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Estado de Minas AFASTAMENTO

Arthur Weintraub, irm�o do ex-ministro da Educa��o, tamb�m deixar� governo

Afastamento teria sido aconselhado por integrantes do governo e acertado com o presidente Jair Bolsonaro


postado em 18/06/2020 17:52

Arthur Weintraub é irmão do ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub(foto: ALEX FERREIRA/CAMARA DOS DEPUTADOS)
Arthur Weintraub � irm�o do ex-ministro da Educa��o, Abraham Weintraub (foto: ALEX FERREIRA/CAMARA DOS DEPUTADOS)
Assessor especial da Presid�ncia da Rep�blica, Arthur Weintraub, irm�o do agora ex-ministro da Educa��o, Abraham Weintraub, tamb�m dever� deixar o governo, segundo fontes do Pal�cio do Planalto. Tudo j� foi negociado com o presidente Jair Bolsonaro.

Arthur foi aconselhado por integrantes do governo a se afastar neste momento conturbado para o presidente da Rep�blica, que est� no olho do fura��o com a pris�o de Fabr�cio Queiroz, ex-assessor de Bolsonaro e do filho dele, Fl�vio, hoje senador. Queiroz � apontando como respons�vel pelas “rachadinhas” dentro do gabinete de Fl�vio, quando ele era deputado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Os irm�os Weintraub se aproximaram da fam�lia Bolsonaro durante a campanha eleitoral, ao apresentarem proposta para uma eventual reforma da previd�ncia. Na mesma �poca, os dois ficaram amigos de Onyx Lorenzoni (DEM-RS), um dos coordenadores da campanha de Bolsonaro.

Dentro do governo, s�o muitas as ressalvas aos irm�os Weintraub, considerados extremamente reacion�rios. Mas eles s�o muito bem-vistos pela ala ideol�gica, que movimenta o apoio do governo por meio das redes sociais.

Ainda n�o se sabe o destino de Arthur, mas Abraham Weintraub ir� para o Banco Mundial, com sede em Washington, nos Estados Unidos. Ocupar� uma das vagas que o Brasil tem direito na institui��o. Abraham se apresenta como economista.

O agora ex-ministro da Educa��o teve a cabe�a entregue por Bolsonaro, que precisa, urgentemente, reconstruir as pontes com o Congresso e com o Judici�rio. Abraham Weintraub � recha�ado dentro do Supremo Tribunal Federal (STF) por ter chamado os ministros da Corte de “bandidos”, que “deveriam estar presos”..



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