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Estado de Minas DESPEDIDA

Weintraub posta v�deo dobrando bandeira do Brasil e diz que foi �ltimo ato no MEC

Weintraub chegou aos EUA por Miami; viagem foi feita por meio de avi�o comercial e em classe econ�mica


postado em 21/06/2020 14:32 / atualizado em 21/06/2020 18:59

(foto: Evaristo Sá/AFP )
(foto: Evaristo S�/AFP )
 Abraham Weintraub, agora ex-ministro da Educa��o e que entrou ontem nos Estados Unidos, onde deve assumir o cargo de diretor-executivo do Banco Mundial, publicou um v�deo no Twitter dobrando a bandeira do Brasil junto com seu irm�o, Arthur Weintraub, que tamb�m � assessor especial do presidente Jair Bolsonaro.

Junto com a imagem, Weintraub disse que aquele foi seu "�ltimo ato antes de sair do MEC". "Nossa Bandeira � a LIBERDADE! E NUNCA ser� vermelha! Todo apoio ao Presidente @jairbolsonaro!", escreveu na mensagem.

Weintraub chegou aos EUA por Miami. A viagem foi feita por meio de avi�o comercial e em classe econ�mica. Apesar de ter anunciado a sa�da do Minist�rio da Educa��o, ele ainda continuava como ministro e acessou o pa�s estrangeiro se apresentando como chefe da pasta no Brasil. Como ministro de Estado, Weintraub tem direito a passaporte diplom�tico.

Ontem mesmo, no entanto, depois de desembarcar nos EUA, Weintraub foi exonerado do cargo de chefe do Minist�rio da Educa��o. O ato foi publicado no Di�rio Oficial da Uni�o, em edi��o extra, assinado por Bolsonaro.

O Banco Mundial informou ao Estad�o/Broadcast, por meio de nota, que recebeu a indica��o do governo brasileiro para que Abraham Weintraub passe a integrar os quadros da institui��o. O banco disse ter recebido uma comunica��o oficial das autoridades brasileiras indicando Weintraub para diretor-executivo, representando o Brasil e demais pa�ses do seu grupo (constituency) no Conselho de Diretores-Executivos do Grupo Banco Mundial.

O tempo de seu mandato, no entanto, n�o passaria de tr�s meses. "Se eleito pelo seu constituency, ele cumprir� o restante do atual mandato, que termina em 31 de outubro de 2020", diz a institui��o, ressaltando que, daqui a quatro meses, "ser� necess�ria uma nova nomea��o e nova elei��o."


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