
Ap�s a manh� agitada na Rua Francisco Spino, na Regi�o Norte de Belo Horizonte, onde foram realizadas buscas em v�rios endere�os, Leopoldo Queiroz, mais conhecido como L�o na regi�o, andava tranquilo pela rua.
Questionado se mantinha rela��o com o irm�o, que foi preso na �ltima quinta-feira em Atibaia (SP), Leopoldo afirmou que n�o tem nada para falar. “Tem quatro anos que n�o vejo ele. Da vida dele eu nao sei nada. O que ele fez eu n�o sei”, disse o irm�o de Fabr�cio Queiroz.
“Fiquei importante do dia pra noite, mas n�o � eu que devo n�o, mo�o”, disparou o homem de 61 anos sobre o movimento de policiais, investigadores e imprensa em sua rua.
Ele ainda falou que n�o procurava saber sobre as acusa��es a respeito do irm�o e que sequer conhece M�rcia de Oliveira Aguiar, o alvo da opera��o em sua resid�ncia nesta manh� de ter�a-feira.
Por�m, quando conversamos rapidamente com uma prima de Fabr�cio Queiroz, que n�o quis se identificar, ela falou que todos conheciam sua esposa, mas n�o se encontravam h� anos.
A costureira Valmeir Silva, amiga de inf�ncia de Fabr�cio Queiroz disse: “O Queiroz que eu conhe�o � uma pessoa �ntegra, trabalhadora, um sonhador que foi ser paraquedista no Rio de Janeiro. Esse a� que falam eu n�o conhe�o”. Valmeir tamb�m garante que n�o v� o amigo de inf�ncia h� quatro anos. “Ainda assim, quando vinha, era r�pido, tipo Natal, e ficava poucos dias. N�o dava para conversar muito. Ultimamente via ele na televis�o, fiquei sabendo que estava doente”, relatou.