
Durante a abertura do 32° Congresso Nacional da Associa��o Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Bolsonaro citou ainda uma reuni�o com a equipe econ�mica na tarde desta ter�a. Ele defendeu que a “economia tem que pegar” at� o final do ano.
“Pretendemos prorrogar at� o final do ano, n�o com este valor que est� a�, que pode at� ser pouco para quem recebe, mas � muito para quem paga. Quem paga somos todos n�s. E n�o � dinheiro que o governo tem. Isso vem de endividamento. Estamos negociando. Acreditamos que teremos mais um endividamento, n�o na ordem de R$ 50 bilh�es por m�s, como � este, de R$ 600, mas diminuir um pouco para ver se a economia pega. A economia tem que pegar”, declarou.
Bolsonaro completou que ainda n�o se chegou a um consenso sobre o valor: “A gente espera que at� sexta-feira esteja quase tudo definido para darmos mais uma ajuda, n�o � favor n�o, � uma obriga��o nossa. � obriga��o nossa ajudar o Brasil a sair da crise que ainda temos e venhamos ent�o voltar � normalidade”.
O governo pretendia anunciar ainda nesta ter�a, juntamente com o pacote do programa Pr�- Brasil, os novos valores do aux�lio. Por�m, como n�o foram fechados, o pacote foi adiado a pedido do presidente.
No �ltimo dia 19, Bolsonaro afirmou que o valor seria menor do que os R$ 600 j� pagos. Na data, o chefe do Executivo justificou que o atual aux�lio custa aos cofres p�blicos mais de R$ 50 bilh�es mensais.
Paulo Guedes sugeriu R$ 200
Em refer�ncia ao ministro Paulo Guedes, o presidente apontou que “algu�m na equipe econ�mica” sugeriu R$ 200, quantia que Bolsonaro considera pouco, apesar de ter elencado o mesmo valor quando a medida foi aventada. Bolsonaro completou dizendo que � poss�vel chegar a um “meio termo”.
“Ent�o R$ 600 � muito, o Paulo Guedes fa…, algu�m da economia falou em R$ 200, acho que � pouco. Mas d� pra chegar em um meio termo e n�s buscarmos que seja prorrogado por mais alguns meses, talvez at� o final do ano de modo que consigamos sair dessa situa��o e fazendo com que os empregos e formais e informais voltem � normalidade e n�s possamos ent�o continuar naquele ritmo ascendente que terminamos e come�amos o in�cio desse ano, que a economia realmente estava apontando para os melhores do mundo para o Brasil depois de algumas d�cadas de patina��o”, declarou.