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Estado de Minas POL�TICA

Alexandre nega pedido de Sara para anular provas da CPMI das fake News


26/08/2020 16:37

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido apresentado pela defesa da extremista Sara Fernanda Giromini para declarar falsas e anular todas as provas colhidas na Comiss�o Parlamentar Mista de Inqu�rito (CPMI) das Fake News.

Em despacho proferido na �ltima sexta, 21, o ministro considerou que n�o foram reunidos 'ind�cios m�nimos de inautenticidade' dos documentos.

"O pedido n�o comporta acolhimento. Na presente hip�tese, a requerente n�o apresentou ind�cios m�nimos da inautenticidade dos documentos trazidos aos autos de forma a caracterizar a alegada falsidade. Flagrante a aus�ncia de justa causa, a consequ�ncia � o indeferimento do pedido com imediato arquivamento da representa��o", escreveu Moraes ao arquivar o pedido.

Os advogados da militante bolsonarista tentavam anular provas colhidas pela CPMI que, segundo a defesa, tamb�m embasam parte dos inqu�ritos sobre a dissemina��o de not�cias falsas e a organiza��o de atos antidemocr�ticos contra Sara no Supremo Tribunal Federal.

A defesa alegava que os documentos apresentados pelos deputados Alexandre Frota (PSDB-SP), Joice Hasselmann (PSL-SP) e Nereu Crispim (PSL-RS) s�o falsos e teriam sido repassados pelo empres�rio Carlos Augusto de Moraes Afonso, conhecido como 'Luciano Ayan', que foi denunciado e preso por suspeita de lavagem de dinheiro envolvendo o Movimento Brasil Livre (MBL) no m�s passado. N�o s�o informadas, contudo, quais seriam as provas 'contaminadas' e quais informa��es Ayan teria repassado � comiss�o.

"'Luciano Ayan', 'guru' e fonte inesgot�vel de informa��es � CPMI e STF, atrav�s de dois deputados federais j� citados acima, � acusado pelo MP de S�o Paulo de disseminar 'fake news', associa��o criminosa, sonega��o de tributos, oculta��o de patrim�nio e lavagem de dinheiro", afirmaram os advogados que pediam, al�m da declara��o de nulidade das provas, a exclus�o da extremista dos inqu�ritos e seu arquivamento.

Em raz�o das investiga��es, Sara chegou a ficar presa temporariamente e agora � monitorada por tornozeleira eletr�nica.


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