
“Nos �ltimos 2 anos, empresas chinesas investiram no Brasil mais de US$ 15 bilh�es em agricultura, nova energia, telecomunica��o, eletricidade, petr�leo, infraestrutura, log�stica etc., com mais US$ 5 bilh�es de novos investimentos j� acordados. O total investido no pa�s j� superou US$ 80 bilh�es e chegar� em US$ 109 bilh�es em 3 a 5 anos. As empresas chinesas no Brasil criaram mais de 50 mil empregos diretos”, afirmou o embaixador Wanming pelo Twitter.
Nos �ltimos 2 anos, empresas%uD83C%uDDE8%uD83C%uDDF3investiram no%uD83C%uDDE7%uD83C%uDDF7, US$15+bilh�es em agricultura, nova energia, telecomunica��o,eletricidade, petr�leo, infraestrutura, log�stica etc, com 5 bi de novos investimentos j� acordados. O total investido nopa�s j� superou 80 bi e chegar 100 bi em 3-5 anos.
%u2014 Yang Wanming (@WanmingYang) October 21, 2020
Tamb�m em uma publica��o pelas redes sociais, Bolsonaro disse que antes de ser disponibilizada � popula��o, a vacina dever� ser comprovada cientificamente pelo Minist�rio da Sa�de e certificada pela Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa). De acordo com o chefe do Executivo, “o povo n�o ser� cobaia de ningu�m”. Ele argumentou que n�o justifica “um bilion�rio aporte financeiro num medicamento que sequer ultrapassou sua fase de testagem”.
“A vacina chinesa de Jo�o Doria: para o meu governo, qualquer vacina, antes de ser disponibilizada � popula��o, dever� ser COMPROVADA CIENTIFICAMENTE PELO MINIST�RIO DA SA�DE e CERTIFICADA PELA ANVISA. O povo brasileiro N�O SER� COBAIA DE NINGU�M. N�o se justifica um bilion�rio aporte financeiro num medicamento que sequer ultrapassou sua fase de testagem. Diante do exposto, minha decis�o � a de n�o adquirir a referida vacina”, afirmou.
As afirma��es do presidente se somam � repercuss�es negativas geradas por negocia��es entre os Estados Unidos e Brasil realizadas na ter�a-feira (20). O governo americano sinalizou que est� disposto a investir para que operadoras de telecomunica��es no pa�s n�o comprem equipamentos de empresas chinesas. O governo federal estuda se ir� banir a chinesa Huawei de fornecer equipamentos para a rede 5G, cujo leil�o entre as operadoras deve ocorrer em 2021.
*Estagi�rio sob supervis�o da editora-assistente Vera Schmitz