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Estado de Minas Restri��es

Carretas pol�ticas em Santa Vit�ria, no Tri�ngulo, devem ser autorizadas pela PM

Determina��o da Justi�a veio de eventos considerados clandestinos e que criavam aglomera��o


13/11/2020 09:05 - atualizado 13/11/2020 11:41

"Rondas eleitorais" tentavam coagir candidatos e eleitores (foto: Divulga��o/Prefeitura de Santa Vit�ria)
Carreatas pol�ticas no Munic�pio de Santa Vit�ria, no Tri�ngulo Mineiro, s� podem acontecer ap�s comunica��o e libera��o da Pol�cia Militar. A determina��o da Justi�a Eleitoral veio depois que o Minist�rio P�blico Eleitoral exp�s situa��o de eventos considerados clandestinos e que criavam aglomera��o.


Segundo investiga��o da promotoria, coliga��es “disponibilizaram ve�culos automotivos, com tr�s ou quatro militantes em seu interior, portando diversas armas brancas, para realiza��o de “rondas eleitorais” por bairros da cidade, especialmente no per�odo noturno, a fim de coagir candidatos e eleitores rivais”.



Al�m disso, foram apontados que estas carreatas n�o tinham “pr�via comunica��o aos �rg�os de seguran�a p�blica, que provocaram grande aglomera��o de pessoas, desorganiza��o do tr�fego de ve�culos na zona urbana e ampla perturba��o do sossego da popula��o n�o envolvida nas campanhas”.


As atitudes v�o contra um termo de compromisso que foi acertado entre todos os pr�-candidatos � Prefeitura de Santa Vit�ria em que carretas seriam encerradas no dia 31 de outubro. Os casos apontados � Justi�a Eleitoral teriam acontecido ap�s a data.


A decis�o judicial, ent�o, foi de que todos os partidos e coliga��es que disputam as elei��es no Munic�pio devem comunicar previamente � Pol�cia Militar os atos de campanha “a serem realizados em locais abertos, tais como logradouros p�blicos especificando natureza do ato (bandeirada, carreata ou ato ap�logo), datas, locais e hor�rios de in�cio e t�rmino dos respectivos eventos, conforme limites j� estabelecidos na legisla��o eleitoral”. Quem descumprir pode pagar multa de R$100 mil.


� ressaltado ainda que n�o se trata de proibi��o de propaganda eleitoral, mas que � uma forma de que seja cumprido o que foi determinado anteriormente.


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