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Estado de Minas POL�TICA

Barroso diz que circula��o de 'fake news' durante elei��es foi 'm�nima'


14/11/2020 07:58

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luis Roberto Barroso, afirmou nesta sexta, 13, que a circula��o de pe�as de desinforma��o (�fake news�) foi �m�nima� durante as elei��es municipais deste ano. A declara��o foi dita durante a manh� durante evento na Corte Eleitoral. Mais tarde, durante evento da Associa��o dos Advogados de S�o Paulo (AASP), o ministro afirmou que medidas contra fake news n�o configura �censura�, e sim combate a a��es �criminosas�.

"Ainda temos dois dias at� as elei��es. Mas, talvez nos �ltimos tempos, esta tenha sido a elei��o com menor incid�ncia de not�cias fraudulentas. Fizemos parcerias com todas as plataformas com todas as ag�ncias de checagem de not�cias. Achamos que esta � uma elei��o em que o n�vel de circula��o de not�cias fraudulentas foi m�nimo. Felizmente", disse.

Barroso classificou a baixa incid�ncia de fake news �s parcerias fechadas pelo TSE com ag�ncias de checagem e as plataformas digitais, como Facebook, Twitter e o Google. Segundo o ministro, as m�dias sociais conseguiram derrubar diversas contas que apresentavam comportamento inaut�ntico, o que contribuiu para a pouca circula��o de campanhas de desinforma��o.

Mais tarde, durante webinar da AASP, o ministro destacou que o combate �s �fake news� n�o configura censura e nem atinge a liberdade de express�o. Para Barroso, as medidas visam coibir a��es �criminosas� que agem de forma coordenada com interesses espec�ficos.

"Quando n�s estamos falando de not�cias falsas, ou campanhas de desinforma��o, n�s n�o estamos falando de uma opini�o manifestada por uma pessoa, por mais absurda que seja", afirmou. "N�s estamos falando de comportamentos, de pessoas que se articulam para difundir uma mentira. N�o � uma opini�o, e sim uma atitude criminosa, de articula��o, para difundir uma falsidade que ir� prejudicar algu�m ou vai produzir um resultado injusto em alguma situa��o, inclusive nos processos eleitorais".

O ministro destacou ainda que medidas para coibir campanhas de desinforma��o n�o impedem a circula��o de opini�o ou a defesa de suas cren�as nas redes. "Mas se voc� estiver conclamando as pessoas para articular um atentado a algu�m, nenhum crit�rio civilizado vai considerar isso liberdade de express�o", ponderou.


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