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Estado de Minas ELEI��ES 2020

'Quando n�o vota, parece que a gente n�o existe', diz eleitora mineira de 82 anos

Terezinha Fel�cia Pereira, de 82 anos, moradora de Alvin�polis, disse que votar significa "estar viva". Ela afirmou ter orgulho em votar desde os 18 anos, "sempre no melhor"


15/11/2020 15:48 - atualizado 15/11/2020 16:08

Depois de votar, uma pose para ficar na história. Terezinha exibe o comprovante de votação.
Depois de votar, uma pose para ficar na hist�ria. Terezinha exibe o comprovante de vota��o. "Votei no melhor!" (foto: Redes Sociais/Reprodu��o)
Terezinha Fel�cia Pereira, de 82 anos, quebrou as regras r�gidas do isolamento social em tempos de pandemia do novo coronav�rus e foi votar. Nem precisava, mas ela fez quest�o. Levantou cedo neste domingo (15/11), se preparou e foi para a Escola Estadual Bias Fortes, em Alvin�polis (55 quil�metros de Jo�o Monlevade). “Eu consegui descer as escadas da minha casa sem nenhuma dificuldade”, contou, orgulhosa.
 
Na escola, cumpriu as normas de higieniza��o para controle da COVID-19 e votou no “candidato que sabe lidar com os outros pol�ticos e sabe o que a cidade precisa”, disse.

Aos 82 anos ela n�o precisava descer escadas, quebrar a quarentena, se deslocar at� ao local de vota��o, mas fez quest�o. “Quando a gente n�o vota, parece que a gente n�o existe, n�o �?”, questionou.

A primeira vez em que votou numa elei��o, foi aos 18 anos. Terezinha n�o se lembra se era elei��o municipal ou presidencial. Mas diz que ficou toda orgulhosa em votar e escolher o candidato que julgava ser o melhor. "Sempre votei por mim mesma, pelo que manda a minha consci�ncia", garante.

Das elei��es passadas, lembra dos votos que depositou nas urnas para Juscelino Kubitscheck, quando ele se candidatou para governador de Minas e presidente da Rep�blica. Terezinha disse que os votos valeram a pena, porque JK foi muito bom para Alvin�polis. “Ele at� veio aqui nos visitar e resolveu um problema da �gua. Trouxe �gua l� do Campo de Avia��o, �gua boa”, comentou.

Com o domingo ganho, como ela mesma faz quest�o de dizer, Terezinha disse que a pandemia do novo coronav�rus assusta, mas nada melhor que superar esses tempos dif�ceis e exercer a cidadania, votando. “Estou viva”, disse.


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