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Estado de Minas POL�TICA

Maia: 'Pr�ximos 3 meses ter�o maior peso para o governo do que as elei��es de 2020'

Em palestra na Associa��o Comercial de S�o Paulo (ACSP), ele apontou que a for�a da gest�o de Jair Bolsonaro ser� conhecida depois do ciclo de vota��es no Congresso


16/11/2020 17:24 - atualizado 16/11/2020 18:59

Rodrigo Maia (foto: Agência Brasil/Reprodução)
Rodrigo Maia (foto: Ag�ncia Brasil/Reprodu��o)
O presidente da C�mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta segunda-feira (16) que os pr�ximos tr�s meses no Congresso Nacional ter�o um peso maior para o governo federal e a articula��o rumo �s elei��es de 2022 do que o pleito municipal deste ano.

Em palestra na Associa��o Comercial de S�o Paulo (ACSP), ele apontou que a for�a da gest�o de Jair Bolsonaro � frente do Pal�cio do Planalto ser� conhecida depois do ciclo de vota��es no Congresso, protagonizado pela Proposta de Emenda � Constitui��o conhecida como PEC Emergencial e o Or�amento de 2021.

Para o parlamentar, o governo federal vai ter de tomar decis�es dif�ceis em vota��es que n�o s�o simples. Maia destacou principalmente a PEC emergencial. "S�o cortes e realoca��o de recursos do or�amento prim�rio atual para o or�amento de 2021 para que se possa n�o s� atender um programa de transfer�ncia de renda, mas possa, tamb�m, continuar olhando a necess�ria redu��o do d�ficit prim�rio brasileiro."

Maia n�o acredita, contudo, que ser� poss�vel concluir a vota��o dessa mat�ria no Senado e na C�mara at� o fim do ano. Nesse sentido, ele lamentou que a pauta da sua sucess�o � frente da Mesa Diretora da C�mara tenha se misturado com a pauta de vota��es da Casa.

O deputado do DEM tamb�m comentou que n�o se deve, nas suas palavras, cair na armadilha de votar projetos "bonitos" e que t�m "charme", mas n�o enfrentariam os problemas estruturais do Pa�s. Nesse trecho do pronunciamento, ele citou o projeto de facilita��o da cabotagem enviado pelo governo federal.

"N�o d� para fazer uma lista de dez projetos e fingir que a sociedade n�o entende o tamanho do problema fiscal", acrescentou.

Em seguida, Maia questionou, deixando as perguntas no ar, se o governo tomar� a decis�o de transferir verbas hoje dedicadas ao abono salarial para contemplar um programa de renda m�nima, ou se ter� coragem de cortar a indexa��o das aposentadorias que corrige a infla��o para ampliar o Bolsa Fam�lia.


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