Ap�s a declara��o de D�ria, que estipulou para 25 de janeiro o in�cio da imuniza��o em S�o Paulo com as doses fabricadas pelo laborat�rio Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, diversas rea��es foram geradas. O diretor-presidente da Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa), Ant�nio Barra Torres, por exemplo, desejou “boa sorte” ao governador de S�o Paulo e disse que n�o trabalha com prazos para aprova��o da vacina.
Nesta ter�a, foi a vez de Jair Bolsonaro se manifestar de forma mais contundente. Nessa segunda, Bolsonaro disse que o Brasil ofertaria vacina a todos, de forma gratuita e n�o obrigat�ria. Hoje ele repetiu que os brasileiros ter�o a op��o de n�o serem imunizados, mas completou dizendo que as doses disponibilizadas pelo Minist�rio da Sa�de n�o ser�o utilizadas para “fins pol�ticos”.
“O Brasil disponibilizar� vacinas de forma gratuita e volunt�ria ap�s comprovada efic�cia e registro na Anvisa. Vamos proteger a popula��o respeitando sua liberdade, e n�o us�-la para fins pol�ticos, colocando sua sa�de em risco por conta de projetos pessoais de poder”, publicou o presidente em uma rede social.
Tamb�m nesta ter�a, o ministro da Sa�de, Eduardo Pazuello, afirmou que o Brasil j� tem garantidos 300 milh�es de doses de vacina contra o novo coronav�rus. Ele assegurou que o pa�s receber� 100 milh�es de doses da vacina de Oxford em janeiro e mais 160 milh�es no segundo semestre. Al�m disso, 42 milh�es vir�o do cons�rcio da Covax Facility por interm�dio da Organiza��o Mundial de Sa�de (OMS).