Em entrevista � TV Justi�a dias depois do envio do of�cio, Fux defendeu o pedido para que as as institui��es fundamentais do Estado — Executivo, Legislativo e Judici�rio — n�o parem.
“N�s, por exemplo, fizemos um pedido de toda forma delicada, �tica, um pedido, dentro das possibilidades, quando todas as prioridades forem cumpridas, de que tamb�m os tribunais superiores — que precisam trabalhar em prol da Covid — tenham meios para trabalhar. E para isso precisa vacinar. N�o adianta vacinar os ministros e n�o vacinar os servidores. A difus�o da doen�a seria exatamente a mesma”, disse o Presidente.
“N�s, por exemplo, fizemos um pedido de toda forma delicada, �tica, um pedido, dentro das possibilidades, quando todas as prioridades forem cumpridas, de que tamb�m os tribunais superiores — que precisam trabalhar em prol da Covid — tenham meios para trabalhar. E para isso precisa vacinar. N�o adianta vacinar os ministros e n�o vacinar os servidores. A difus�o da doen�a seria exatamente a mesma”, disse o Presidente.
No entanto, Fux diz que n�o sabia do of�cio enviado � Fiocruz e que n�o havia autorizado. Questionado sobre o fato de ter defendido a reserva da vacina, Fux disse � CNN que Freitas telefonou para a Fiocruz em nome do STF sem o seu conhecimento e ressaltou que n�o queria prioridade na vacina.
O secret�rio Marco Polo Dias Freitas, que � m�dico cl�nico do STF desde setembro de 2009, assumiu a secretaria de sa�de da Corte em agosto de 2014. Ele � formado em medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), especializado em Geriatria, tem mestrado em Cl�nica M�dica, doutorado em Ci�ncias da Sa�de, al�m de ser p�s-graduado em Sa�de Baseada em Evid�ncias.
A exonera��o do secret�rio foi assinada no domingo pelo Presidente do STF e passa a valer a partir desta segunda-feira (28/12).
*Estagi�ria sob a supervis�o do subeditor Frederico Teixeira