
pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTI) praticamente zerado. Bolsonaro chegou a sugerir que a situa��o poderia ser diferente caso mais pessoas tivessem sido tratadas precocemente com hidroxicloroquina.
Ele fez o coment�rio ao falar sobre a situa��o de Manaus. A capital amazonense passa por um novo surto de COVID-19 e est� com o estoque de oxig�nio para "O ministro da Sa�de (Eduardo Pazuello) esteve l� na segunda, providenciou oxig�nio. Come�ou o tramento precoce, que alguns criticam. Quem critica, n�o tome. Fique tranquilo. Agora, tem m�dico que vai receitar e pode receitar tratamento precoce. Se o m�dico n�o quiser, procure outro m�dico. N�o tem problema", afirmou o presidente.
Ele lembrou que cerca de 200 funcion�rios que trabalham no Pal�cio do Planalto contra�ram o novo coronav�rus, foram medicados com hidroxicloruqina e n�o apresentaram nenhuma rea��o adversa e nem precisaram ser hospitalizados.
"N�o tem efeito colateral. Alguns (dizem): 'a ci�ncia'. Calma, rapaz. Esse medicamento, a hidroxicloroquina, s�o 70 anos. N�o tem efeito colateral, n�o � poss�vel. Se n�o surtir efeito, n�o vai acontecer nada pra ele (paciente). Agora, se esperar sentir falta de ar, for pro hospital pra ser entubado, mais ou menos 70% morrem. Vamos tomar cuidado."
Vacinas
Durante a conversa, o presidente refor�ou o discurso de que n�o vai obrigar os brasileiros a se vacinarem contra a COVID-19. Como nenhum imunizante ainda est� registrado na Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa), ele disse que � uma irresponsabilidade aplicar a vacina em todos.
"Se depender de mim, n�o vai ser obrigat�ria (a vacina). N�o estou fazendo campanha contra a vacina. Agora, � uma vacina experimental. Ent�o, obrigatoriedade fica sendo irresponsabilidade. Queriam aplicar em crian�a. As informa��es que temos � que n�o foi testado, ainda, em crian�a", disse.