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Estado de Minas POL�TICA

Rodrigo Pacheco oficializa candidatura � presid�ncia do Senado


19/01/2021 18:54

O senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) oficializou a candidatura � presid�ncia do Senado nesta ter�a-feira, 19. O candidato j� vinha atuando nos bastidores e atraiu o apoio de nove partidos. Em nota, ele formalizou a inten��o de concorrer � vaga. Al�m do DEM, l�deres de PSD, Progressistas, PT, PL, PDT, PROS, Republicanos e PSC declaram apoio a Pacheco.

O senador � apoiado pelo atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que, ap�s ter o projeto de reelei��o barrado no Supremo Tribunal Federal (STF), tenta fazer o sucessor. O candidato do DEM tamb�m tem a simpatia do presidente da Rep�blica, Jair Bolsonaro, conforme o chefe do Planalto afirmou a apoiadores.

Na elei��o, a principal advers�ria ser� a senadora Simone Tebet (MDB-MS), lan�ada pelo MDB com apoio de outras duas bancadas, Podemos e Cidadania, somando 27 senadores. Nos dois lados, por�m, h� dissid�ncias.

Em nota, Rodrigo Pacheco falou em continuidade da gest�o de Alcolumbre, mas prometeu esfor�os para avan�ar com pautas dos senadores e reativar o Col�gio de L�deres para defini��o da agenda.

A declara��o � um aceno a advers�rios internos descontentes com a condu��o do atual presidente da Casa, alinhado ao Pal�cio do Planalto. O senador defendeu independ�ncia do Senado e reformas para o Pa�s, sem especificar projetos.

Para Rodrigo Pacheco, o foco imediato do Senado na sucess�o deve ser sa�de p�blica, crescimento econ�mico e desenvolvimento social, diante dos efeitos da pandemia de covid-19.

Na nota, o candidato destaca o objetivo de "preservar vidas humanas, socorrer os mais vulner�veis e gerar emprego, renda e oportunidades aos brasileiros e brasileiras, sem preju�zo de outras mat�rias de igual relev�ncia, que merecer�o, a seu tempo, aten��o e prioridade."

Em uma sinuca de bico, Pacheco tem evitado se comprometer com pautas pol�micas e projetos que aumentem os gastos do Executivo, como a retomada do aux�lio emergencial. De um lado, ele em apoio de Bolsonaro, que n�o se comprometeu com a continuidade do benef�cio. De outro, � cobrado por partidos como PT e PDT, que viraram aliados, mas pressionam pela prorroga��o do aux�lio.


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