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Estado de Minas Cr�tica

Querem transformar Senado em 'ap�ndice do Executivo', diz Simone Tebet

Ap�s ter a candidatura � presid�ncia da Casa abandonada pelo MDB, parlamentar p�s em d�vida sua perman�ncia na sigla


28/01/2021 18:05

(foto: Roque de Sá/Agência Senado)
(foto: Roque de S�/Ag�ncia Senado)
Ap�s o MDB abandonar a candidatura de Simone Tebet (MDB-MS) � presid�ncia do Senado, a parlamentar afirmou que h� um movimento para transformar a Casa em um "ap�ndice" do Executivo. Al�m disso, a senadora colocou em d�vida sua perman�ncia no partido a partir de mar�o.

O coment�rio foi feito em coletiva de imprensa ap�s caciques da legenda negociarem apoio a Rodrigo Pacheco (DEM-MG), candidato do Pal�cio do Planalto. No an�ncio, Tebet lembrou que o MDB fez um acordo para lan�ar um candidato �nico � vaga entre quem tivesse mais votos. A atua��o do Pal�cio do Planalto, por�m, mudou o cen�rio.

"O jogo est� pesado", classificou a senadora, afirmando que os senadores t�m autonomia para decidir em quem votar. "Eu me lancei candidata sem nenhuma condicionante. Veio o jogo de quererem transformar o Senado da Rep�blica em um ap�ndice do Executivo e dentro disso, voc�s podem interpretar como bem entender, come�aram muitas negocia��es."

Conforme o jornal O Estado de S. Paulo revelou, o governo abriu o cofre e destinou R$ 3 bilh�es para 250 deputados e 35 senadores aplicarem em obras em seus redutos eleitorais para influenciar na disputa pelas presid�ncias da C�mara e do Senado. Apesar do movimento, Simone Tebet afirma ter o voto do l�der da bancada, Eduardo Braga (AM).

Simone Tebet disse que o MDB ser� chamado a dar respostas porque "as ruas est�o insatisfeitas e nervosas". A perman�ncia no partido, destacou, depender� de quest�es regionais. A senadora poder� ser candidata � reelei��o em 2022 ou at� mesmo ao governo de Mato Grosso do Sul. A parlamentar declarou ter s� "gratid�o" a Braga e que manteve sua candidatura por "convic��o e princ�pios".

Simone afirmou que sua candidatura n�o � de situa��o ou oposi��o mas de "independ�ncia". Ela defendeu a retomada da agenda de reformas e tamb�m uma nova rodada do aux�lio emergencial, ainda que com valor menor em rela��o �s parcelas pagas em 2020 e podendo respeitar os limites fiscais deste ano. A pr�pria classe pol�tica, afirmou, pode "cortar na carne" para viabilizar o benef�cio.


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