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Estado de Minas CONGRESSO

Conselho de �tica analisa processo contra Daniel Silveira na ter�a (23/02)

A possibilidade de abertura de um processo de cassa��o contra Silveira foi refor�ada na noite desta sexta-feira (19/2)


20/02/2021 07:45 - atualizado 20/02/2021 07:58

Daniel Silveira foi autorizado por Alexandre de Moraes a apresentar por vídeo sua defesa à Câmara (foto: Agência Brasil)
Daniel Silveira foi autorizado por Alexandre de Moraes a apresentar por v�deo sua defesa � C�mara (foto: Ag�ncia Brasil)
O futuro do mandato do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) ser� definido a partir da pr�xima ter�a-feira (23/02), quando o Conselho de �tica da C�mara come�ar� a discutir se ele quebrou o decoro parlamentar ao publicar um v�deo com ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e defendendo a volta do AI-5, o ato mais repressivo da ditadura militar (1964-1985).


O Conselho de �tica ser� reaberto depois de ter as atividades suspensas em raz�o da pandemia da COVID-19, e funcionar� de forma h�brida — com reuni�es virtuais e presenciais. A retomada dos trabalhos do colegiado foi determinada pela Mesa Diretora, em meio � grande repercuss�o do caso Silveira. A Mesa tamb�m encaminhou para o conselho uma representa��o pedindo a abertura de processo de cassa��o contra o deputado.

No v�deo que divulgou, Daniel Silveira, entre outras agress�es, incita o linchamento p�blico do ministro Edson Fachin, acusa magistrados do STF de venderem senten�as judiciais e defende a cassa��o de todos os membros da Corte. Al�m de estar preso no Batalh�o Especial Prisional da PM do Rio, em Niter�i, o deputado foi denunciado pela Procuradoria-Geral da Rep�blica, acusado de amea�ar o Supremo e de incitar a quebra da ordem democr�tica.

Tramita��o em at� 60 dias


O presidente do Conselho de �tica da C�mara, Juscelino Filho (DEM-MA), afirmou que a vota��o de um parecer final sobre o caso dever� ocorrer em at� 60 dias. A partir da designa��o do relator do processo, os advogados de Silveira ter�o 10 dias �teis para apresentar a defesa do parlamentar. Em seguida, haver� a instru��o do processo, fase dedicada � colheita de provas e que antecede a apresenta��o, discuss�o e vota��o do relat�rio final.


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