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Estado de Minas PANDEMIA

Com a sa�de em colapso pelo pa�s, Bolsonaro chama lockdown de "politicalha"

No Distrito Federal, governador Ibaneis Rocha decretou toque de recolher pela falta de leitos nas UTIs para COVID-19


26/02/2021 19:49

Em visita ao Ceará, Bolsonaro voltou a criticar o lockdown em alguns estados do país(foto: José Dias/PR)
Em visita ao Cear�, Bolsonaro voltou a criticar o lockdown em alguns estados do pa�s (foto: Jos� Dias/PR)
O presidente Jair Bolsonaro reclamou nesta sexta-feira (26/02) dos estados que aderiram ao lockdown. Ele repetiu cr�ticas, caracterizando a medida contra a COVID-19 como "politicalha". O mandat�rio disse ainda que o estado que aderir ao fechamento da economia ap�s os novos quatro meses de aux�lio emergencial, dever� "bancar" a ajuda.

O chefe do Executivo voltou a dizer que o povo quer trabalhar e n�o aguenta mais ficar em casa. V�rios estados est�o adotando o lockdown, incluindo o DF, por conta do aumento de casos do cont�gio pelo novo coronav�rus e da lota��o nas UTIs.

"A pandemia nos atrapalhou bastante, mas n�s venceremos esse mal. Pode ter certeza. Agora, o que o povo mais pede e eu tenho visto, em especial no Cear�, � trabalhar. Essa politicalha do 'fique em casa, a economia a gente v� depois', n�o deu certo e n�o vai dar certo, N�o podemos dissociar a quest�o do v�rus do desemprego", disse Bolsonaro.

"S�o dois problemas que devemos tratar de forma simult�nea e com a mesma responsabilidade. E o povo assim o quer. O aux�lio emergencial vem por mais alguns meses e, daqui para frente, o governador que fechar seu estado, o governador que destr�i emprego, ele � quem deve bancar o auxilio emergencial", completou, sendo ovacionado por apoiadores.


O presidente relatou satisfa��o em voltar ao Cear�, onde iniciou a corrida presidencial. Ele bradou tamb�m que "n�o se entregar� aos inimigos".

"� sempre uma satisfa��o voltar aqui para o nosso Cear�. A campanha de 18 de elei��o come�ou aqui no Cear�. N�s sab�amos que n�o seria f�cil, mas os inimigos podem ter certeza de uma coisa: n�s n�o nos entregaremos. Estamos aqui hoje apresentando uma parte do servi�o feito pelo ministro Tarc�sio, da Infraestrutura. Como podem notar, um servi�o de qualidade. Coisa que nunca teve aqui no Cear�", disparou.

Por fim, Bolsonaro disse que, em governos anteriores, havia desvio de dinheiro p�blico em obras, mas que em seu mandato, isso "acabou".

"Aqui, de governos anteriores, t�nhamos sim, desvio de dinheiro publico e obras mal feitas. Essa �poca acabou. Agrade�o a todos voc�s pelo apoio, pela considera��o e pela confian�a que depositam em n�s, acreditando que n�s podemos mudar o destino do Brasil. Estamos certos disso", concluiu.

Aux�lio emergencial


"Eu estive hoje com o Paulo Guedes. A princ�pio, n�, o que deve ser feito. A partir de mar�o por quatro meses, R$ 250 de aux�lio emergencial. Est� sendo conversado ainda, em especial com os presidente da C�mara e do Senado, porque a gente tem que ter certeza de que o que n�s acertamos que vai ser em conjunto, n�o vai ser s� eu ou a equipe econ�mica, vai ser junto com o Legislativo tamb�m, que na ponta da linha aquilo seja honrado por todos n�s", apontou.

O presidente disse ainda que o pa�s est� altamente endividado, mas que a extens�o das parcelas servir� para ver se a economia "pega de vez". Ao final do per�odo, Bolsonaro anunciou ainda que aguarda ter uma nova proposta para o Bolsa Fam�lia. 


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