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Estado de Minas O QUARTO MINISTRO DA SA�DE

Bolsonaro diz que Marcelo Queiroga dar� sequ�ncia ao trabalho de Pazuello

Apesar do recorde de mortes no pa�s pela COVID-19, presidente disse que gest�o de Pazuello foi muito boa


15/03/2021 21:23 - atualizado 15/03/2021 21:52

Marcelo Queiroga é o quarto ministro da Saúde no mandato de Jair Bolsonaro e pega a pasta no pior momento da pandemia(foto: Reprodução/Instagram)
Marcelo Queiroga � o quarto ministro da Sa�de no mandato de Jair Bolsonaro e pega a pasta no pior momento da pandemia (foto: Reprodu��o/Instagram)

Em conversa com apoiadores na tarde desta segunda-feira (15/3), no Pal�cio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) elogiou a escolha do m�dico cardiologista Marcelo Queiroga para assumir o Minist�rio da Sa�de. Segundo o presidente, o novo ministro dar� sequ�ncia ao trabalho desenvolvido pelo general Eduardo Pazuello, que ser� desligado do cargo. A mudan�a ser� publicada no Di�rio Oficial da Uni�o (DOU).
 

O chefe do Executivo disse que o novo ministro � "mais entendido" na quest�o da sa�de e buscar� a��es para diminuir as mortes por COVID-19, sem especificar quais: “Queiroga, tamb�m gestor, mas muito mais entendido na quest�o de sa�de, vai fazer outros programas que interessem cada vez mais pra diminuir o n�mero de pessoas que v�m a entrar em �bito por ocasi�o dessa doen�a que se abateu no mundo todo”.

Apesar de deixar a Sa�de, Pazuello comandar� a equipe de transi��o at� que Queiroga esteja totalmente habituado � fun��o. Segundo Bolsonaro, o trabalho vai durar de uma a duas semanas. 

Bolsonaro tamb�m teceu elogios a Pazuello, que assumiu o Minist�rio da Sa�de em 15 de maio do ano passado, logo ap�s o oncologista Nelson Teich ser exonerado do cargo.

"O trabalho do Pazuello foi muito bem-feito, a parte de gest�o foi muito bem-feita com ele e agora vamos partir para uma parte mais agressiva no tocante de combate ao v�rus”, afirmou. O presidente, no entanto, n�o justificou a sa�da de Pazuello.

Cr�ticas e investiga��o


O general vinha recebendo muitas cr�ticas e entrou em atrito com governadores, que defendiam o isolamento social. Outro ponto que teria pesado na sa�da de Pazuello � a lentid�o no Programa Nacional de Imuniza��o (PNI), j� que o Brasil vacinou apenas 5% da popula��o. 

Nas �ltimas entrevistas, o ent�o ministro reduziu a perspectiva de vacinas nos pr�ximos meses.

Ele inicialmente anunciou que o pa�s teria 46 milh�es de doses at� maio, mas depois diminuiu a quantidade para entre 23 a 25 milh�es.

Pazuello tamb�m � investigado por uma suposta omiss�o no caso da falta de oxig�nio, que levou a mortes em Manaus, em janeiro deste ano.


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