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Estado de Minas POL�TICA

Michel Temer diz que Dilma tinha 'honestidade extraordin�ria'

Segundo Temer, o governo dos dois foi 'de muita resist�ncia, fruto do di�logo'


12/04/2021 16:47 - atualizado 12/04/2021 17:58

Ainda de acordo com Temer, ele 'aproveitou sua impopularidade para fazer o que o Brasil precisava'(foto: Beto Barata/PR)
Ainda de acordo com Temer, ele 'aproveitou sua impopularidade para fazer o que o Brasil precisava' (foto: Beto Barata/PR)
Durante uma palestra na Associa��o Comercial de S�o Paulo, realizada nesta segunda-feira (12/4), o ex-presidente Michel Temer (MDB) defendeu o legado da tamb�m ex-presidente Dilma Rousseff (PT), na qual ele substituiu ap�s o impeachment

“Nossa ex-presidente perdeu a sustenta��o pol�tica e popular, o que levou ao impedimento. Embora cerimoniosa, em nossa conviv�ncia ao longo de seis anos, eu devo dizer que nunca vi nela nenhum gesto de corrup��o, ao contr�rio, sempre senti nela uma honestidade extraordin�ria”, afirmou.
 
Segundo Temer, o governo dos dois foi “de muita resist�ncia, fruto do di�logo”. “Fizemos reformas que jamais foram pautadas: o teto de gastos p�blicos impede medidas populistas, a reforma do Ensino M�dio era desejada desde 1997. Recuperamos a Petrobras. Preservamos o meio ambiente, criamos uma reserva marinha do tamanho da Alemanha e da Fran�a juntas”.

Ainda de acordo com Temer, ele “aproveitou sua impopularidade para fazer o que o Brasil precisava”.

O ex-presidente tamb�m criticou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Para Temer, muitas realiza��es positivas do atual presidente estavam “pr�-datadas”, isto �, foram frutos de sua gest�o.


impeachment de Dilma


Dilma foi destitu�da do posto em 31 de agosto de 2016 por meio de um processo de impeachment. O processo caracterizou-se por pol�mica e diverg�ncia de opini�es no Parlamento e na sociedade.

O processo teve in�cio em 2 de dezembro de 2015, quando o ex-presidente da C�mara dos Deputados Eduardo Cunha deu prosseguimento ao pedido dos juristas H�lio Bicudo, Miguel Reale J�nior e Jana�na Paschoal.

Com uma dura��o de 273 dias, o caso se encerrou em 31 de agosto de 2016, tendo como resultado a cassa��o do mandato, mas sem a perda dos direitos pol�ticos de Dilma.

*Com ag�ncias



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