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Estado de Minas SEM CORTES

Queiroga em conversa com Paulo Guedes: 'N�o faltar�o recursos para a Sa�de'

Presidente Bolsonaro fez ajuste de R$ 29 bilh�es no or�amento vetando emendas parlamentares e verbas dos minist�rios (R$ 19,8 bilh�es) e bloqueando despesas


24/04/2021 19:27 - atualizado 24/04/2021 22:19

Queiroga garantiu que não faltará investimentos, sobretudo na compra de vacinas(foto: Fábio Rodrigues/Agência Brasil)
Queiroga garantiu que n�o faltar� investimentos, sobretudo na compra de vacinas (foto: F�bio Rodrigues/Ag�ncia Brasil)

Alvo dos cortes or�ament�rios, o ministro da Sa�de, Marcelo Queiroga, disse ter a garantia do chefe da Economia, Paulo Guedes, de que n�o ir� faltar recursos para a �rea respons�vel pelo combate � pandemia de COVID-19 no Pa�s. "Sempre temos um bom di�logo com Guedes que me assegurou que n�o faltaria recurso para Sa�de", disse o m�dico em entrevista coletiva neste s�bado, 24.

 

Na sequ�ncia, o secret�rio executivo do Minist�rio da Sa�de, Rodrigo Cruz, afirmou que, na eventual necessidade de amplia��o do Or�amento da pasta, a suplementa��o ser� feita via a abertura de cr�dito extraordin�rio, mas n�o disse de onde o governo poder� buscar o recurso, caso precise.

Para sancionar o Or�amento de 2021, o presidente Jair Bolsonaro fez um ajuste de R$ 29 bilh�es de duas formas: vetou parte de emendas parlamentares e verbas dos minist�rios (R$ 19,8 bilh�es) e bloqueou uma parcela das despesas previstas para este ano em v�rios �rg�os federais (R$ 9,3 bilh�es).

Mesmo em meio � pandemia, foram vetados R$ 2,2 bilh�es do Minist�rio da Sa�de. Os vetos a despesas de Sa�de foram repartidos em diversos programas, que incluem a adequa��o de sistemas tecnol�gicos, a��es de pesquisa e desenvolvimento, manuten��o de servi�os laboratoriais, assist�ncia farmac�utica e at� constru��es de sedes regionais da Fiocruz.

Na coletiva, Queiroga foi questionado sobre a fala do presidente Bolsonaro feita ontem em que ele amea�ou acionar as For�as Armadas contra medidas de restri��o estabelecidas por governadores, durante entrevista concedida � TV A Cr�tica, no Amazonas.

"Se n�s usarmos as medidas n�o farmacol�gicas, nunca vamos chegar ao lockdown, isso � fruto do fracasso dessas medidas e � nesse sentido que o presidente se manifesta", disse Queiroga. O ministro se referia ao uso de m�scaras e respeito ao distanciamento social, medidas preventivas recomendadas para evitar a contamina��o pela covid-19. Apesar da defesa feita pelo ministro, hoje mesmo, pela manh�, o presidente Jair Bolsonaro visitou comunidades em Bras�lia, sem usar a prote��o facial, causando aglomera��o por onde passou.

M�scaras 

 

 

O ministro da Sa�de afirmou que a popula��o precisa continuar usando m�scaras, evitando aglomera��es e adotando outras medidas sanit�rias para manter a tend�ncia de redu��o do n�mero de casos de covid-19 registrado nos �ltimos dias.

"Temos assistido nos �ltimos dias tend�ncia de redu��o de diagn�sticos de pacientes com covid-19, como consequ�ncia, a diminui��o na press�o do sistema de sa�de, o que consequentemente nos d� diminui��o de press�o de insumos, como kit intuba��o e oxig�nio", disse o ministro em entrevista realizada neste s�bado. "O uso de m�scara, evitar aglomera��es � fundamental para que esse cen�rio se sustente no longo prazo, enquanto nossa campanha de vacina��o vai sendo ampliada."

O crescimento recorde da pandemia de covid-19 no Pa�s tem dado os primeiros sinais de desacelera��o. Registros divulgados pelo cons�rcio de ve�culos de imprensa nesta sexta-feira, 23, mostram que a m�dia di�ria de mortes pela doen�a chegou ao sexto dia seguido de queda. A gravidade da situa��o, no entanto, se mant�m, uma vez que a m�dia segue em um patamar elevado, com 2,5 mil v�timas a cada 24 horas.

Queiroga disse ainda que em sete dias foi ultrapassada a meta de vacinar mais de 1 milh�o de brasileiros por dia. Segundo ele, a Comiss�o Nacional de Incorpora��o de Tecnologias (Conitec) do Sistema �nico de Sa�de (SUS) vai avaliar tamb�m um protocolo de tratamento da covid-19, mas n�o que � pelo uso de f�rmaco "A" o "B".


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