Em fala inicial � Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da Covid, o ex-ministro da Sa�de, o general Eduardo Pazuello, agradeceu a oportunidade de "esclarecer para todos os brasileiros os fatos e verdade sobre a pandemia", e prestou solidariedade �s v�timas da covid-19, que j� vitimou mais de 430 mil pessoas - al�m de reconhecer o trabalho dos profissionais de sa�de que atuam na linha de frente do combate a doen�a. Pazuello est� de terno e gravata no depoimento, e n�o fardado como chegou a ser discutido nos bastidores.
O ex-ministro tamb�m falou sobre seu passado pessoal e de sua carreira militar, se colocando como "um homem comum", que tem defendido o Pa�s ao se apresentar na CPI. Com rela��o a seu passado militar, Pazuello comentou que este lhe ofereceu experi�ncias "fundamentais" para que ele se preparasse para seu primeiro "grande desafio log�stico humanit�rio" de sua carreira militar, citando a Opera��o Acolhida, criada para receber e atender venezuelanos em Roraima, e, na sequ�ncia, sua administra��o na pasta da Sa�de.
Pazuello n�o abandonou a defesa tanto se sua administra��o, quanto a do presidente Jair Bolsonaro, destacando positivamente as a��es realizadas pelo governo e pelo Minist�rio da Sa�de no combate a covid-19, refor�ando a defesa de f�rmacos sem efic�cia comprovada para o tratamento da covid com a defesa da liberdade do m�dico de prescrever medicamentos "off-label", ou seja, fora da bula. A fala inicial do ex-ministro teve por volta de 30 minutos.
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