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Estado de Minas POL�TICA

Pazuello diz que Wajngarten n�o tinha informa��es para comentar atua��o da Sa�de


19/05/2021 12:34

O ex-ministro da Sa�de Eduardo Pazuello, em depoimento � Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da Covid no Senado, negou a afirma��o do ex-secret�rio de Comunica��o da Presid�ncia Fabio Wajngarten de que tenha existido "incompet�ncia" ou "inefici�ncia" da pasta. Para Pazuello, Wajngarten n�o tinha todos os dados do Minist�rio para fazer uma an�lise nesse sentido.

O ex-ministro tamb�m admitiu que se equivocou com rela��o a uma declara��o de 11 de fevereiro, no Senado, quando disse que a Pfizer tinha oferecido um contrato para compra de 6 milh�es de doses de sua vacina contra a covid-19 para o primeiro semestre deste ano. A informa��o foi contestada pelo atual gerente-geral da Pfizer para a Am�rica Latina, Carlos Murillo, em sua oitiva na CPI �ltima quinta-feira (13), quando o executivo informou que oferta oficial que a farmac�utica fez ao Brasil contemplava 500 mil doses para 2020 e 6,5 milh�es para o primeiro semestre deste ano. No total, a farmac�utica ofereceu dois contratos, um de 30 milh�es de doses e outro de 70 milh�es.

"A Pfizer, mesmo que n�s aceit�ssemos todas as condi��es impostas, a quantidade que nos ofereceram desde o in�cio foi: 500 mil doses em janeiro, 500 em fevereiro e 1 milh�o em mar�o; 6 milh�es no total no primeiro semestre. Senhores, n�s n�o pod�amos ficar nisso", disse Pazuello na �poca.

O ex-ministro admitiu que todos os documentos apresentados por Murillo � CPI s�o verdadeiros, mas ressaltou que a entrega das vacinas para o Brasil dependia de uma pr�via aprova��o da Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) e da Administra��o de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em ingl�s).

Covax

No depoimento, Pazuello tentou justificar o fato de o governo ter aderido ao Cons�rcio Covax Facility para 10% da popula��o e n�o para 50%. Segundo ele, o problema era o pre�o da dose, que inicialmente custava US$ 40. "No primeiro momento, risco era grande. Pre�o tem que ser justo e plenamente comprovado", disse o general, segundo quem a negocia��o "come�ou nebulosa, sem garantia de entrega".

"Nos preocupamos com o alto grau de recursos, sem compromisso de entrega, 42 milh�es de doses era o m�ximo de risco que podia fazer", disse o ex-ministro.


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