
Segundo a BHAirport, concession�ria do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, durante o processo de inspe��o dos pertences de m�o da deputada foi identificado um item proibido para ingresso em �rea Restrita de Seguran�a e a bordo de aeronaves, sendo necess�rio o encaminhamento para a inspe��o f�sica da bagagem.
Segundo a nota, Al� Silva n�o concordou com o processo – norma da Ag�ncia Nacional de Avia��o Civil (Anac) – e se dirigiu para a �rea de embarque do aeroporto antes da finaliza��o do procedimento de seguran�a.
A parlamentar, que � apoiadora do presidente Jair Bolsonaro, se encaminhou para a aeronave, mesmo sendo alertada pela companhia a�rea de que n�o estava autorizada.
J� no interior do avi�o, ela foi chamada pela Pol�cia Federal e conduzida novamente ao canal de inspe��o, onde foi retirado o item proibido (segundo a deputada, uma tesoura infantil), e ela foi liberada.
J� no interior do avi�o, ela foi chamada pela Pol�cia Federal e conduzida novamente ao canal de inspe��o, onde foi retirado o item proibido (segundo a deputada, uma tesoura infantil), e ela foi liberada.
Em nota divulgada pela assessoria de imprensa, Al� afirma que foi chamada pela atendente do aeroporto de “miliciana” e “genocida”.
Segundo a deputada, a mala tinha sido aberta para uma “revista aleat�ria”.
Ainda de acordo com a nota, ap�s o embarque, a parlamentar realizou uma liga��o para seu chefe de gabinete, para que entrasse em contato com a Delegacia da Pol�cia Federal do aeroporto de Confins para explicar o ocorrido. Segundo ela, a PF n�o atendeu ao telefone.
Nesse meio-tempo, dois policiais federais "adentraram na aeronave e com muita trucul�ncia fizeram a deputada descer do avi�o e levar a mala at� o local de revista", informa o comunicado de Al� Silva.
A nota ainda afirma que foi encontrada uma tesoura cor de rosa, que a deputada acreditou ser de sua filha. "Depois de indagada, a adolescente disse que n�o, sendo que a deputada ent�o desconhece como que a tesoura foi parar l�".
A nota ainda afirma que foi encontrada uma tesoura cor de rosa, que a deputada acreditou ser de sua filha. "Depois de indagada, a adolescente disse que n�o, sendo que a deputada ent�o desconhece como que a tesoura foi parar l�".
Confira a nota da deputada
A Deputada Federal Al� Silva estava na manh� de hoje, 25 de maio, no Aeroporto de Confins, em Belo Horizonte, para voar com destino a Bras�lia.
"No detector de metais, uma atendente que trabalha em uma empresa que presta servi�o ao aeroporto disse que iria abrir a mala da deputada. A atendente disse que isso era uma “revista aleat�ria”.
A Deputada abriu a mala, sendo a atendente colocar a m�o sobre a mesma e disse: “Mala de miliciana e genocida tem que ser revistada com cuidado”. A deputada ap�s esses dizeres se calou, fechou a mala e foi em dire��o ao port�o de embarque.
Ap�s o embarque, a deputada realizou uma liga��o para o seu chefe de gabinete, para que entrasse em contato, como de fato tentou, com a Delegacia da Pol�cia Federal do Aeroporto de Confins para dizer do ocorrido e tamb�m para falar que estava tudo bem com ela e que j� estava dentro da aeronave, mas que n�o deixaria a atendente revistar a sua mala sem a presen�a de policiais. Por�m, apesar das tentativas, a PF n�o atendeu ao telefone.
Neste meio tempo, dois policiais federais adentraram na aeronave e com muita trucul�ncia fizeram a deputada descer do avi�o e levar a mala at� o local de revista.
Depois de revistada, foi encontrada uma tesoura cor de rosa infantil. No momento a Deputada achou que o artefato fosse de sua filha, mas depois de indagada a adolescente, essa disse que n�o, sendo que a Deputada ent�o desconhece como que a tesoura foi parar l�.
Tendo em vista dos fatos, j� est�o sendo providenciadas as medidas cab�veis junto a ANAC (Agencia Nacional de Avia��o Civil) que tem responsabilidade objetiva e solid�ria em rela��o � funcion�ria da empresa terceirizada. Ademais, a notifica��o oficial junto � empresa ser� tamb�m realizada sobre o fato ocorrido.
Ainda, uma a��o ser� ajuizada na corregedoria da Pol�cia Federal, tendo em vista que foi tentado contato via telefone no aeroporto com a negativa de atendimento e resposta.
Destaca-se tamb�m o modo de abordagem, que foi mediante trucul�ncia e abuso de poder, por parte dos policiais ao constranger a deputada."
Destaca-se tamb�m o modo de abordagem, que foi mediante trucul�ncia e abuso de poder, por parte dos policiais ao constranger a deputada."
* Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Kelen Cristina.