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Estado de Minas CPI DA COVID

Bolsonaro ironiza senador Randolfe Rodrigues: 'pessoa alegre do Amap�'

Durante culto em An�polis, presidente atacou outros integrantes da CPI da COVID, al�m de fazer o coment�rio de cunho homof�bico


09/06/2021 20:38 - atualizado 09/06/2021 21:12

Presidente Jair Bolsonaro comenta sobre membros da CPI da COVID, durante culto em Anápolis(foto: Alan Santos/PR)
Presidente Jair Bolsonaro comenta sobre membros da CPI da COVID, durante culto em An�polis (foto: Alan Santos/PR)
O presidente Jair Bolsonaro usou o termo "pessoa alegre do Amap�" para se referir ao vice-presidente da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da COVID, Randolfe Rodrigues. O mandat�rio deu um "testemunho" durante um culto realizado em An�polis-GO e, em certo ponto, ele comentou brevemente sobre a CPI, ironizando o grupo que preside a comiss�o.

Ele caracterizou indiretamente o parlamentar com um coment�rio de cunho homof�bico

"Que CPI � essa? De Renan Calheiros? De Omar Aziz? Daquela pessoa alegre do Amap�? N�s temos a obriga��o de decidir e n�s sabemos que pior que uma decis�o mal tomada � uma indecis�o. Eu tenho que decidir quantas vezes? N�o � f�cil. Eu estou tentando", apontou.

O mandat�rio ainda voltou a citar levantamento do Tribunal de Contas da Uni�o (TCU), que j� foi desmentido pelo �rg�o, e repetiu defesa ao tratamento precoce.

"N�o veio da minha cabe�a o que falo sobre essa doen�a. Veio de pessoas que se preocupam e pesquisam sobre o assunto tamb�m. Acredito que este fato, levando-se em conta os ac�rd�os do TCU, levando-se em conta o n�mero de mortes, n�meros oficiais, n�s podemos sim buscar um ponto de inflex�o e buscar uma maneira de diminuir drasticamente o n�mero de mortos no pa�s pelo tratamento precoce", concluiu.

O Correio entrou em contato com a assessoria de Randolfe, que respondeu que, com tais falas, Bolsonaro pretende mudar o foco que � a CPI e fugir de responsabilidades.

"Bolsonaro quer tergiversar e mudar o foco. O senador est� preocupado com outras coisas, como a comiss�o, em entender o por que de n�o ter vacinas. Estamos chegando a 500 mil mortos. A declara��o sinaliza ainda que o trabalho realizado est� incomodando".


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