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Estado de Minas POL�TICA

Corre��o: Hacker investigado pela PF por invadir o TRF3 tem sete CPFs


10/06/2021 17:15

Aten��o senhor (a) editor (a): esta retranca substitui a anterior que continha a (s) seguinte (s) incorre��o (�es) no t�tulo.

A invas�o ocorreu no TRF3, n�o no TJSP. Segue vers�o corrigida.
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Ao autorizar a abertura da Opera��o Escalada Cibern�tica, para aprofundar investiga��es sobre um ataque hacker no sistema do Tribunal Regional Federal da 3.� Regi�o (TRF3), em S�o Paulo, o juiz Ali Mazloum, da 7.� Vara Criminal Federal de S�o Paulo, classificou como 'fundamentais' as pris�es preventivas dos dois homens identificados pela Pol�cia Federal como autores do crime cibern�tico.

"O risco � ordem p�blica, portanto, � evidente", escreveu na decis�o tomada no �ltimo dia 13. A opera��o foi deflagrada seis dias depois para cumprir as ordens de pris�o e mandados de busca e apreens�o.

As deten��es foram justificadas pela necessidade de preservar eventuais provas armazenadas em 'nuvem'. "Concordo com a autoridade policial, no sentido de que as pris�es processuais de Selmo e Diego s�o fundamentais para a instru��o criminal, garantindo que provas contidas em "nuvens" - expediente comum na atua��o de hackers - n�o sejam destru�das, bem como que os demais investigados, n�o venham a sofrer a influ�ncia do l�der do esquema criminoso, que supostamente � Selmo", observou.

"A finalidade da medida, registre-se, � a de garantir a pr�pria lisura da investiga��o criminal, apreendendo-se objetos do crime e evitando que importantes vest�gios desapare�am, sejam eles contra ou favor�veis aos investigados", acrescentou.

A investiga��o da Pol�cia Federal foi aberta depois que dois magistrados da Justi�a Federal em S�o Paulo detectaram altera��es em documentos, com uso fraudulento de suas assinaturas digitais. Os hackers tentaram manipular listas de benefici�rios em processos em curso no TRF3.

A PF chegou aos dois suspeitos em Campo Grande depois de rastrear os aparelhos usados no ataque. De acordo com os investigadores, ambos t�m antecedentes criminais relacionados a a��es cibern�ticas. Pela invas�o aos sistemas da Justi�a Federal, eles podem responder pelos crimes de uso de documento falso, furto qualificado e invas�o de dispositivo inform�tico.

A investiga��o aponta ainda que o ataque foi operado atrav�s da altera��o do e-mail de uma desembargadora do TRF3, de modo que a senha dela foi trocada e a conta usada para dar permiss�es de acesso ao sistema interno do tribunal por terceiros. Ainda de acordo com a PF, um dos investigados tem sete n�meros de CPF distintos ligados ao nome dele e integrou o quadro societ�rio de ao menos 11 empresas.


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