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Estado de Minas PANDEMIA

A�cio vai relatar na C�mara projeto de suspens�o das patentes de vacinas

Presidente da Comiss�o de Rela��es Exteriores, deputado mineiro j� vem trabalhando nesse sentido com em parceria com diretor-geral da OMS


11/06/2021 15:46 - atualizado 11/06/2021 16:07

Aécio é presidente da Comissão de Relações Exteriores na Câmara(foto: Agência Brasil/Reprodução)
A�cio � presidente da Comiss�o de Rela��es Exteriores na C�mara (foto: Ag�ncia Brasil/Reprodu��o)
O deputado federal A�cio Neves (PSDB-MG) ficou respons�vel, na C�mara dos Deputados, pela relatoria do projeto de lei que prev� a licen�a compuls�ria de patentes para produ��o de vacinas e medicamentos e para o uso de tecnologias na ocorr�ncia de emerg�ncias e sa�de p�blica.

“Fui indicado pelo presidente da C�mara para relatar o projeto de flexibiliza��o tempor�ria das patentes das vacinas e dos insumos. Esta � uma mat�ria extremamente urgente no mundo”, afirmou A�cio em v�deo publicado nas redes sociais.


O Projeto de Lei 12/2021 do senador Paulo Paim (PT-RD) foi aprovado no Senado e regula os direitos de propriedade (patentes) estabelecidos na Lei 9.279, prevendo a licen�a compuls�ria para produ��o industrial de imunizantes, insumos e utiliza��o dos modelos necess�rios ao combate de pandemias e emerg�ncias de sa�de da popula��o. 

A�cio, que � presidente da Comiss�o de Rela��es Exteriores, informa que j� vem trabalhando nesse sentido com em parceria com diretor-geral da Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS), Tedros Adhanom. 

O deputado se encontrou tamb�m com os embaixadores dos Estados Unidos, Todd Chapman, e da China, Yang Wanming,  no Brasil, com o representante do pa�s na Organiza��o Mundial do Com�rcio (OMC), Alexandre Parola, e com o ministro das Rela��es Exteriores, Carlos Fran�a. 

“O Brasil, felizmente, alterou a sua posi��o inicial intransigente em rela��o a essa quest�o na OMC. Embora t�mido, trata-se de um primeiro gesto importante da diplomacia brasileira em dire��o a uma solu��o que atenda � prioridade de fomentar a produ��o no Brasil de vacinas e medicamentos e ao nosso objetivo de avan�ar, de forma mais r�pida e igualit�ria, o ritmo da vacina��o nos pa�ses em desenvolvimento”, afirmou. 


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