
Em conversa com jornalistas, em Guaratinguet� (SP), Bolsonaro, no entanto, voltou a defender rem�dios do chamado tratamento precoce, cuja efic�cia n�o t�m comprova��o cient�fica. "� a primeira vez na hist�ria que se busca atender as pessoas depois que est�o hospitalizadas".
Bolsonaro defendeu a autonomia dos profissionais da sa�de para indicarem o tratamento que considerarem adequado aos pacientes. "Eu defendo a liberdade do m�dico poder tratar o paciente como quiser, e assim entende o Conselho Federal de Medicina", afirmou.
O presidente voltou a mencionar um suposto documento do Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) no qual, segundo ele, havia ind�cios da pr�tica de supernotifica��o de mortes por COVID-19 por parte de governos estaduais. O �rg�o desmentiu e garantiu que n�o apontou irregularidades por parte de gest�es locais.