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Estado de Minas INVESTIGA��O

CPI deixa negacionismo e vai enfrentar 'negocionismo', afirma Renan

O relator da comiss�o que apura a atua��o do governo federal durante a pandemia de COVID-19 disse, nesta quarta-feira (23/6), que a CPI agora 'muda de patamar'


23/06/2021 21:09 - atualizado 23/06/2021 21:36

Relator da CPI da COVID, Renan Calheiros (MDB-AL)(foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)
Relator da CPI da COVID, Renan Calheiros (MDB-AL) (foto: Jefferson Rudy/Ag�ncia Senado)
Novos cap�tulos ter�o in�cio na Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da COVID no Senado Federal, segundo o relator Renan Calheiros (MDB-AL). O senador afirmou, nas redes sociais, que vai enfrentar o ‘negocionismo’, se referindo �s negocia��es de compra da vacina Covaxin.

“A CPI muda de patamar. At� aqui, enfrentamos o negacionismo. Agora, as novas pistas indicam para o 'negocionismo'. Por isso o desespero de Bolsonaro e Onyx Lorenzoni. #CPIdaCovid #CPIdaCovidSalvaVidas”, escreveu Renan no Twitter.
 
 

Ele se refere �s den�ncias sobre um esquema de corrup��o envolvendo a compra da vacina indiana Covaxin, divulgadas pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF). Ele e o irm�o, Lu�s Ricardo Fernandes Miranda, que era chefe de importa��o do Departamento de Log�stica do Minist�rio da Sa�de, v�o prestar depoimento na CPI nesta sexta-feira (25/6).
 

Os senadores querem respostas sobre a fala do deputado afirmando ter levado a den�ncia sobre um esquema de corrup��o envolvendo a compra da Covaxin ao pr�prio presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Ele se reuniu com o presidente cerca de um m�s ap�s o contrato ter sido assinado. Apesar do aviso, o governo seguiu com o neg�cio em que prev� pagar pelo imunizante um pre�o 1.000% maior do que o anunciado pela pr�pria fabricante seis meses antes.
 
 
Renan tamb�m afirmou mais cedo, em entrevista � GloboNews, que dever� convocar o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presid�ncia, Onyx Lorenzoni. “Vamos pedir a convoca��o dele e, se ele continuar a coagir a testemunha, vamos requisitar a pris�o dele”, disse Calheiros.
 
Onyx se pronunciou nesta quarta-feira (23), em entrevista coletiva no Pal�cio do Planalto, sobre o assunto. Segundo o ministro, n�o houve favorecimento, sobrepre�o e sequer as vacinas foram compradas.



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