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Estado de Minas POL�TICA

Emanuela diz que Precisa tamb�m tentou negociar redu��o de pre�o da dose


14/07/2021 11:20

A diretora t�cnica Emanuela Medrades, da Precisa Medicamentos, minimizou o modelo de negocia��o da vacina indiana Covaxin e disse que a empresa tentou reduzir o pre�o das doses. O contrato � investigado pela Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da Covid. A Precisa intermediou a compra de 20 milh�es de doses entre o Minist�rio da Sa�de e o laborat�rio Barath Biontech, da �ndia.

A CPI apura um suposto esquema de investiga��o no governo do presidente Jair Bolsonaro envolvendo a Covaxin. Uma das controv�rsias � o pre�o do imunizante, que passou de US$ 10 para US$ 15 por dose ap�s o Minist�rio da Sa�de dar in�cio �s negocia��es.

"A pol�tica de precifica��o da Covaxin � 100% da Barath Biontech. A Precisa n�o atua na precifica��o O que n�s fizemos, e que estava ao nosso alcance, foi tentar o tempo todo reduzir esse custo", disse Emanuela. De acordo com ela, tanto a Precisa quanto o minist�rio tentaram reduzir o pre�o.

De acordo com ela, a agilidade do Minist�rio da Sa�de em fechar o contrato para a compra da vacina, em fevereiro, ocorreu porque a empresa aceitou todas as condi��es estabelecidas pela pasta.

A atua��o da Precisa e o empenho de R$ 1,6 bilh�o em nome da empresa brasileira, e n�o da companhia indiana, s�o apontados como fatos suspeitos na compra. Ao ser questionada sobre o contrato, a diretora argumentou que a legisla��o brasileira obriga empresas internacionais que n�o est�o estabelecidas no Pa�s a ter um representante nacional.

Ela confirmou que o valor das doses estabelecidos foi de US$ 15, mas se negou a responder qual � a parcela da Precisa no recebimento. A diretora relatou que a negocia��o entre a Precisa e a Barath Biontech come�ou em junho de 2020.

No depoimento, a representante justificou o empenho de R$ 1,6 bilh�o para o envio das primeiras doses, feito e nome da Precisa, e n�o do fabricante na �ndia. "Isso � normal. As empresas que representam, geralmente, geralmente n�o, sempre o empenho � emitido para aqueles que est�o representando", declarou. "O empenho � para a Precisa, mas o pagamento � l� fora."

Ela atribuiu para si a iniciativa de procurar o Minist�rio da Sa�de para viabilizar a oferta de doses da Covaxin. A primeira reuni�o com a Secretaria de Vigil�ncia em Sa�de, afirmou, ocorreu no dia 3 de novembro de 2020. "Foi uma iniciativa, inclusive minha, a partir do momento que t�nhamos uma vacina bastante potencial", declarou. O contrato foi assinado no dia 25 de fevereiro, totalizando 114 dias de negocia��o.


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