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Estado de Minas POL�TICA

Emanuela desafia William e Luis Ricardo a provar recebimento de invoice

O documento, de acordo com ela, s� foi encaminhado para a pasta no dia 22 daquele m�s


14/07/2021 14:00 - atualizado 14/07/2021 14:31

Diretora técnica da Precisa Medicamentos, Emanuela Batista de Souza Medrades(foto: Pedro França/Agência Senado)
Diretora t�cnica da Precisa Medicamentos, Emanuela Batista de Souza Medrades (foto: Pedro Fran�a/Ag�ncia Senado)
A diretora t�cnica da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, negou que tenha enviado a invoice (documento com informa��es fiscais) da vacina indiana Covaxin para o Minist�rio da Sa�de no dia 18 de mar�o. O documento, de acordo com ela, s� foi encaminhado para a pasta no dia 22 daquele m�s.

A declara��o contraria a vers�o dada pelo chefe da divis�o de importa��o do minist�rio, Luis Ricardo Miranda, e pelo consultor t�cnico da pasta William Amorim Santana na CPI. Os dois afirmaram que a primeira invoice foi enviada no dia 18 e tinha uma s�rie de erros contrariando o pr�prio contrato assinado. Os erros foram apontados como ind�cios de um esquema de corrup��o na compra das doses.

Durante depoimento na CPI, Emanuela desafiou Luis Ricardo e William Santana a comprovarem suas vers�es e aceitou fazer uma acarea��o na comiss�o, procedimento que deve ser realizado, de acordo com o presidente do colegiado, Omar Aziz (PSD-AM), e o relator, Renan Calheiros (MDB-AL). Renan afirmou que "muitos pontos" precisam ser esclarecidos.

Os senadores exibiram um v�deo em que Emanuela fala, no dia 23 de mar�o durante audi�ncia no Senado, que encaminhou uma s�rie de documentos, inclusive a invoice, para o Minist�rio da Sa�de "na quinta-feira passada", ou seja, no dia 18. Ela admitiu que criou um link na nuvem com documentos nessa data, mas afirmou que inicialmente n�o havia a invoice e que ela n�o foi detalhista ao falar da data. "Eu j� provei que esse documento n�o estava com o minist�rio no dia 18, ele s� apareceu no dia 22. Eu desafio o William Amorim e o Luis Ricardo a provarem o contr�rio", declarou. O governo sustenta que a vers�o do documento do dia 18 foi falsificada.


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