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Sem provas, Bolsonaro p�e urnas em xeque: 'S� Deus me tira daquela cadeira'

Defensor do voto impresso, presidente aproveitou primeira apari��o p�blica ap�s alta hospitalar para defender narrativa de fraude


18/07/2021 10:28 - atualizado 18/07/2021 10:36

Em primeira aparição pública após internação, presidente voltou a falar de urnas eletrônicas e vontade divina(foto: AFP / EVARISTO SA)
Em primeira apari��o p�blica ap�s interna��o, presidente voltou a falar de urnas eletr�nicas e vontade divina (foto: AFP / EVARISTO SA)
Embora tenha dito respeitar a Constitui��o Federal, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou, neste domingo (18/7), que "s� Deus" o tira do posto de chefe do poder Executivo federal. Ele voltou a defender o voto impresso na elei��o de 2022 e garantiu que um homem, ainda isolado por causa da COVID-19, far� suposta "apresenta��o" capaz de provar fraudes nas urnas eletr�nicas.

As declara��es foram dadas na porta do Hospital Vila Star, em S�o Paulo (SP), onde Bolsonaro estava internado desde a quarta-feira (14) por causa de uma obstru��o intestinal.

Ele citou novamente a altern�ncia entre Dilma Rousseff (PT) e A�cio Neves (PSDB) na lideran�a da corrida presidencial de 2014. Ao tratar de den�ncias de corrup��o no Pal�cio do Planalto, o presidente voltou a afirmar que apenas a vontade divina pode faz�-lo sair da presid�ncia.

"Querem derrubar o governo? J� disse: s� Deus me tira daquela cadeira. Ser� que n�o entenderam que s� Deus me tira daquela cadeira? Se aparecer corrup��o em meu governo, serei o primeiro a buscar maneiras de apurar e deixar na m�o da Justi�a para que esse poss�vel respons�vel seja punido", disparou.

Segundo Bolsonaro, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Lu�s Roberto Barroso, faz "ativismo eleitoral" contra o voto impresso. O presidente pleiteia que os eleitores possam ver, em um papel, comprovante das escolhas feitas na urna.

"Queremos transpar�ncia nas elei��es. N�o existem elei��es sem transpar�ncia. Isso � fraude. N�o queremos isso", falou.

Sem m�scara, o presidente ainda disse duvidar que na cren�a dos rep�rteres presentes � entrevista ao voto impresso. Ele aproveitou a oportunidade para atacar o tom do inqu�rito dos atos antidemocr�ticos, que est� sob o guarda-chuva do Supremo Tribunal Federal (STF).


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