Ao deixar o hospital Vila Nova Star, na manh� desta domingo, na zona sul de S�o Paulo, onde estava internado desde quarta-feira, 14, o presidente Jair Bolsonaro voltou a falar da "baixa efetividade da Coronavac". Ele defendeu ainda o uso de medicamentos de efic�cia ainda n�o comprovada para tentar combater a covid-19, como a proxalutamida.
"Minha m�e tem 94 anos. Se ficasse doente, eu autorizaria o tratamento dela com proxalutamida", disse o presidente a jornalistas, na sa�da do hospital, em refer�ncia a um medicamento geralmente usado no tratamento de c�nceres, que t�m rela��o com a testosterona, como o c�ncer de pr�stata.
Bolsonaro disse que vai chamar o ministro da Sa�de, Marcelo Queiroga, para tratar dessa quest�o j� amanh�, segunda-feira. Para o presidente, � preciso testar alternativas livremente. Ele ressaltou que as vacinas foram aprovadas em car�ter emergencial e voltou a falar, mais uma vez, sobre a baixa efic�cia da Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, em parceria com o laborat�rio chin�s Sinovac.
Ao citar, na sua avalia��o, a baixa efetividade da Coronavac, Bolsonaro voltou a criticar o governador de S�o Paulo, o tucano Jo�o Doria, um dos maiores defensores desse imunizante. "O Doria, mesmo vacinado, pegou de novo o coronav�rus."
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