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Estado de Minas SUSPEITA DE PROPINA

Den�ncia aponta que Roberto Dias usava im�vel funcional de Ricardo Barros

O ex-diretor do Minist�rio da Sa�de � acusado de despachar demandas da pasta no im�vel funcional do l�der do governo na C�mara


25/07/2021 10:50 - atualizado 25/07/2021 12:07

Ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, e líder do governo na Câmara, deputado federal Ricardo Barros (Progressistas-PR)(foto: Agência Senado/Agência Brasil)
Ex-diretor de Log�stica do Minist�rio da Sa�de, Roberto Dias, e l�der do governo na C�mara, deputado federal Ricardo Barros (Progressistas-PR) (foto: Ag�ncia Senado/Ag�ncia Brasil)
O ex-diretor de Log�stica do Minist�rio da Sa�de, Roberto Dias, usava o im�vel funcional do l�der do governo na C�mara, deputado federal Ricardo Barros (Progressistas-PR), em Bras�lia, como escrit�rio informal. A informa��o foi confirmada pelo pr�prio deputado em nota � revista "Cruso�".

Roberto Dias foi acusado de pedir propina para compra do imunizante AstraZeneca. Conforme informa��o passada pelo policial militar Luiz Paulo Dominghetti, representante da empresa Davati Medical Supply, uma vendedora de vacinas, ele teria pedido US$ 1 por dose da vacina brit�nica para fechar contrato. 

Ricardo Barros (Progressistas-PR), ex-ministro da Sa�de, � o poss�vel respons�vel pela recomenda��o do ex-diretor no Minist�rio da Sa�de. Ele ainda confirmou que Dias utilizava seu im�vel funcional:

“Prov�vel que ele j� tenha participado de jantar de confraterniza��o em meu apartamento funcional por 1 ou 2 vezes com outros parlamentares e ou amigos. Nunca houve reuni�o de trabalho”, alegou Barros, em nota.

Mas, segundo uma den�ncia entregue a integrantes da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da COVID no Senado Federal, o im�vel de Ricardo Barros em Bras�lia foi usado, por meses, como esp�cie de escrit�rio informal de Roberto Dias. Segundo o denunciante, mesmo quando era funcion�rio da pasta da Sa�de, Dias despachava dentro da casa de Barros.

O denunciante ainda disse que o circuito de imagens da �rea externa do im�vel poderia comprovar que Dias despachava no local com “regularidade”. Barros, no entanto, minimiza: “Nunca houve reuni�o de trabalho. Minha rela��o com Roberto Dias, que tamb�m � do Paran�, � administrativa. Tratamos de assuntos e demandas dos munic�pios paranaense relacionados ao minist�rio, em especial no per�odo de demanda por respiradores”.

Ricardo Barros deve ser ouvido na CPI para esclarecer as acusa��es, mas ainda n�o tem data marcada. A comiss�o est� de recesso parlamentar e volta em agosto. 


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