
Uma das linhas utilizadas por Bolsonaro aponta que ele poderia ter vencido o pleito presidencial de 2018 j� no primeiro turno. Para embasar a ideia, foram mostrados v�deos de cidad�os reclamando do fato de n�o terem conseguido validar votos no 17, n�mero do PSL (a antiga legenda do presidente).
Para o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), as ditas provas apresentadas por Bolsonaro representam "ataques di�rios" ao regime democr�tico.
"N�o sei o que � pior: um presidente t�o est�pido que acredita em teorias conspirat�rias de WhatsApp ou um t�o canalha que inventa as teorias conspirat�rias de WhatsApp. No final das contas d� no mesmo, s�o ataques di�rios contra a democracia. � uma doen�a que vamos curar no voto", afirmou, pelo Twitter, o parlamentar.
Partidos reagem
Outro caso citado pelo presidente trata da elei��o de 2014, entre Dilma Rousseff (PT) e A�cio Neves (PSDB). Ele colocou em xeque suposta altern�ncia entre os candidatos na lideran�a da apura��o. Bolsonaro comparou o revezamento no topo ao "cara ou coroa".O PSDB, no entanto, refutou categoricamente a narrativa de Bolsonaro. Segundo not assinada pelo presidente da legenda, Bruno Ara�jo, o chefe do poder Executivo "ofereceu um festival de argumentos constrangedores e pat�ticos".
"O m�ximo que conseguiu � deixar a sociedade perplexa com o n�vel das bizarrices apresentada. Prova mesmo � que temos um presidente dado a paranoias e teorias da conspira��o. O PSDB segue confiando no sistema eleitoral brasileiro", l�-se em trecho do comunicado.
O Psol tamb�m lamentou o conte�do da transmiss�o presidencial. "A "live bomba" de Bolsonaro � uma piada desmoralizante de mau gosto".