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Estado de Minas POL�TICA

Pesquisa: governo Bolsonaro tem 44% de avalia��es negativas e 28% positivas

Redu��o da avalia��o negativa � resultado de 'ampla e sistem�tica atua��o da milit�ncia bolsonarista', avalia relat�rio


06/08/2021 16:40 - atualizado 06/08/2021 18:15

Presidente vive uma tendência de queda da aprovação(foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Presidente vive uma tend�ncia de queda da aprova��o (foto: Marcelo Camargo/Ag�ncia Brasil)
Apesar do acirramento das rela��es entre Executivo e Judici�rio nesta semana, a avalia��o do governo Jair Bolsonaro apresentou um aumento das avalia��es regulares em contraste com a diminui��o das avalia��es positivas ou negativas, mostra levantamento do banco Modalmais e consultoria AP Exata. Nesta sexta-feira (6), 44,5% dos brasileiros avaliam o governo como ruim ou p�ssimo (1 ponto porcentual a menos que na �ltima semana), 28,6% como bom ou �timo (0,6 p.p. a menos) e 26,8% como regular (1,5 p.p. a mais).

Segundo o relat�rio, a redu��o da avalia��o negativa � resultado de "ampla e sistem�tica atua��o da milit�ncia bolsonarista" em favor da defesa do presidente e da ado��o do voto impresso para as pr�ximas elei��es. O apoio foi deflagrado pelo agravamento da crise institucional que tem como destaque a declara��o do presidente sugerindo que poderia atuar fora das "linhas da Constitui��o" ap�s ser inclu�do como investigado no inqu�rito que apura a dissemina��o de not�cias fraudulentas. Em resposta, o Judici�rio, pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, avisou que n�o tolerar� amea�as � democracia.

De acordo com o levantamento, esta semana inaugurou nova fase do governo, em que o presidente vive uma tend�ncia de queda da aprova��o e tenta se manter no poder agarrado ao Centr�o, "grupo pol�tico fisiol�gico que carrega na manga a carta do impeachment, que pode ser lan�ada caso Bolsonaro se recuse a obedecer �s regras".

Em economia, internautas seguem reclamando do aumento de pre�os dos alimentos e derivados do petr�leo, como combust�veis e g�s de cozinha. Para as redes sociais, � necess�ria medidas do governo para atender os mais vulner�veis.

Outro ponto � o an�ncio do ministro Paulo Guedes sobre proposta de emenda � Constitui��o (PEC) para parcelar o pagamento de precat�rios, que causou desconfian�a nas redes sociais. Entre os pontos de preocupa��o est� a reserva de parte do lucro das privatiza��es para investimento em programas sociais fora do teto de gastos, sinal de que o ministro teria cedido a impulsos populistas e eleitorais do presidente.


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