
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da COVID, mandou um recado ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na manh� deste s�bado (14/8).
O parlamentar criticou o chefe do executivo por ter informado que vai ao Senado pedir abertura de um processo contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele chegou a compartilhar a m�sica de Chico Buarque, “Vai trabalhar Vagabundo”.
O parlamentar criticou o chefe do executivo por ter informado que vai ao Senado pedir abertura de um processo contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele chegou a compartilhar a m�sica de Chico Buarque, “Vai trabalhar Vagabundo”.
Bolsonaro afirmou que vai levar ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), pedido para instaurar processo contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Lu�s Roberto Barroso. Ele alegou que os dois “extrapolam com atos os limites constitucionais”.
Randolfe respondeu dizendo que o presidente deve servir o pa�s “ao inv�s de arroubos autorit�rios”. “Estamos com 14 milh�es de desempregados, 19 milh�es de famintos, pre�o absurdo da gasolina, da comida. E o povo continua morrendo de COVID-19! VAI TRABALHAR!”, escreveu nas redes sociais.
Bolsonaro, v� trabalhar! Ao inv�s de arroubos autorit�rios, que ser�o repelidos pela democracia, v� pegar no servi�o! Estamos com 14 milh�es de desempregados, 19 milh�es de famintos, pre�o absurdo da gasolina, da comida. E o povo continua morrendo de COVID-19! VAI TRABALHAR! pic.twitter.com/zFCcyNJas5
%u2014 Randolfe Rodrigues %uD83D%uDC89%uD83D%uDC53 (@randolfeap) August 14, 2021
Logo em seguida, ele compartilhou a m�sica “Vai trabalhar vagabundo”, de 1975, e disse que � “atemporal”.
Vai trabalhar, vagabundo! Lembrei dessa m�sica hoje%u2026 Chico � mesmo atemporal! pic.twitter.com/zQeeCqR3Mf
%u2014 Randolfe Rodrigues %uD83D%uDC89%uD83D%uDC53 (@randolfeap) August 14, 2021
Al�m de Randolfe, outros senadores tamb�m criticaram o posicionamento do presidente, como Simone Tebet (MDB-MS), Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Humberto Costa (PT-PE).