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Estado de Minas ATAQUES AO STF

'Sacrificar preceitos institucionais seria intoler�vel', diz Pacheco

O presidente do Senado comentou nesta ter�a-feira (17/8) sobre a crise dos poderes entre Bolsonaro (Executivo) e ministros do STF (Judici�rio)


17/08/2021 10:18 - atualizado 17/08/2021 11:08

Presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG)(foto: Marcos Brandão/Senado Federal)
Presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) (foto: Marcos Brand�o/Senado Federal)

Em meio �s rusgas entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), voltou a pedir estabilidade entre os Poderes para que se possa discutir o crescimento do Pa�s. Para ele, as "diverg�ncias" precisam ser dirimidas com os mecanismos da democracia, sem risco de ruptura institucional.

"No Congresso Nacional, tenho buscado n�o cessar o di�logo e dar �s diverg�ncias entre institui��es o trato democr�tico. Sacrificar preceitos institucionais seria intoler�vel", afirmou Pacheco nesta ter�a-feira em evento virtual promovido pelo Santander Brasil. "Nosso trabalho � buscar n�o acirrar, n�o jogar lenha na fogueira, mas aparar arestas".

Na segunda-feira (16/8), Pacheco j� tinha se posicionado a favor da harmonia entre os Poderes, dessa vez nas redes sociais, assim como fez o presidente da C�mara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). "Fechar portas, derrubar pontes, exercer arbitrariamente suas pr�prias raz�es s�o um desservi�o ao Pa�s", publicou o presidente do Senado.

Voto impresso

 

Ainda sobre a estabilidade nacional, a ado��o do voto impresso - piv� do mais recente embate entre o Pal�cio do Planalto e o STF - foi avaliada como "superada" por Pacheco no evento do Santander Brasil, j� que a Proposta de Emenda � Constitui��o que propunha a mudan�a foi derrotada na C�mara.

 

"Reitero confian�a na Justi�a Eleitoral, capaz de nos dar processo eleitoral honesto", acrescentou Pacheco, reafirmando seu distanciamento da posi��o de Bolsonaro. O chefe do Executivo afirma, sem mostrar provas, que o processo eleitoral brasileiro � fraudulento.


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