
De acordo com o depoente, pessoas que participaram do jantar no dia 25 de janeiro, em Bras�lia - onde supostamente teria havido um pedido de propina -, conversaram apenas sobre "amenidades". Ele tamb�m afirmou que o policial militar Luiz Paulo Dominghetti, que se apresentava como representante da Davati, e o coronel Marcelo Blanco, ex-assessor do Departamento de Log�stica do Minist�rio da Sa�de, permaneceram apenas 20 minutos no local.
O jantar contou com a presen�a do ex-diretor do Departamento de Log�stica do Minist�rio da Sa�de Roberto Ferreira Dias, que segundo Dominghetti foi respons�vel por um pedido de propina de US$ 1 por dose da vacina da AstraZeneca. Durante seu depoimento � CPI, Dias negou pedido de propina. Blanco, que tamb�m prestou depoimento ao colegiado, alegou que, enquanto ele esteve presente no jantar, "n�o houve pedido".
Com as dificuldades de obter respostas do depoente tanto sobre suas rela��es quanto sua atua��o no Minist�rio da Sa�de, o comando do colegiado aprovou um requerimento para que a Sa�de informe todos os dias e horas das entradas de Santana no minist�rio.