
Ao Estado de Minas , Amaral diz que se n�o houver grande n�mero de convoca��es extraordin�rias, a tend�ncia � que haja boa ades�o dos PMs.
"Grande parte dos policiais s�o, sim, defensores do governo. � o primeiro governo em pelo menos 30 anos que n�o nos coloca sob condi��o de suspeita o tempo todo. � o primeiro governo que n�o criou pol�ticas de desest�mulo da atividade policial. Vimos, nos �ltimos anos, o crescimento de legisla��es desestimulando a atividade, colocando amarras no policial e ampliando a inseguran�a jur�dica da atividade policial. Os policiais reconhecem o valor e a tentativa de reajustar a legisla��o para que a atividade n�o seja criminalizada", afirma.
A situa��o em Minas
Al�m dos atos favor�veis ao governo, est�o agendadas manifesta��es contra a gest�o de Bolsonaro - por causa, sobretudo, da postura ante a pandemia de COVID-19. As duas alas ir�o �s ruas em Belo Horizonte.
A Pol�cia Militar de Minas Gerais (PMMG) armou esquema especial para o feriado da Independ�ncia. A corpora��o deve tirar dos batalh�es belo-horizontinos entre 80% e 90% de seus homens. A expectativa � que 36 mil agentes trabalhem na seguran�a. Ao lado do Corpo de Bombeiros, da Pol�cia Federal, da Pol�cia Rodovi�ria Federal e outros �rg�os de controle, a PM vai instalar uma sala de crise na Cidade Administrativa para monitorar a situa��o.
Nesta sexta-feira (3/7), o coronel Eduardo Felisberto Alves, chefe do Estado Maior da PM de Minas Gerais adotou tom r�gido ao tratar da poss�vel participa��o de policiais nos atos. Segundo ele, nenhum agente em servi�o atuar� como manifestante. Os que estiverem de folga podem ser punidos se houver excessos .
"Policial militar de folga sabe da situa��o dele, e aquele que tiver qualquer extrapolamento na sua conduta ser� acompanhado. Nossa corregedoria estar� acompanhando tamb�m na sala de crise e acompanhando em solo".