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Estado de Minas RELA��O ENTRE PODERES

Rodrigo Pacheco: 'Tem faltado respeito ao Pa�s'

O presidente do Senado participou de um evento com empres�rios do setor de supermercados ao lado dos ministros Onyx Lorenzoni e Jo�o Roma


20/09/2021 14:41 - atualizado 20/09/2021 14:58

Presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG)
Presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) (foto: Edilson Rodrigues/Ag�ncia Senado)
Mesmo ap�s recuo recente do presidente Jair Bolsonaro nos ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou que tem faltado respeito com o Pa�s na rela��o entre os Poderes.

O presidente do Senado participou de um evento com empres�rios do setor de supermercados ao lado dos ministros Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previd�ncia) e Jo�o Roma (Cidadania).

O senador fez um discurso cobrando uni�o nacional, respeito, responsabilidade fiscal e otimismo com o Pa�s. Sem citar o presidente Jair Bolsonaro, Pacheco criticou o que chamou de negacionismo e afirmou que a pandemia de covid-19 n�o deveria ter sido menosprezada.

"Considero que tem faltado respeito ao Pa�s, especialmente nas rela��es institui��es, nas rela��es entre os Poderes, permitindo-se inclusive discutir essas rela��es atrav�s de redes sociais ou coisa que o valha, quando isso deveria estar sendo discutido em alto n�vel com respeito entre as institui��es, entre os Poderes, porque esse � o exemplo que ser� dado � sociedade", afirmou Pacheco.

Ao falar da pandemia de covid-19, o presidente do Senado afirmou que a doen�a foi menosprezada no Pa�s e deveria ter sido alvo de um enfrentamento desde o in�cio. A fala foi feita ap�s o ministro Onyx Lorenzoni defender Bolsonaro e afirmar que o presidente foi a primeira autoridade a falar em a��es contra o v�rus e ao mesmo tempo preserva��o da economia.

No discurso, Pacheco afirmou ainda que ningu�m aceitar� retrocessos ao Estado Democr�tico de Direito e � democracia no Pa�s. O senador tamb�m disse que as discuss�es pol�ticas e eleitorais devem ficar para 2022. "N�o podemos nos render ao negacionismo ou ao negativismo que fazem com que n�s estejamos desestimulados com o Brasil. � preciso estar estimulado com o Brasil e com as oportunidades que n�s temos."


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