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Estado de Minas LIVE DO PRESIDENTE

Bolsonaro responde Boulos por invas�o na Bolsa: 'Pol�tica do fique em casa'

O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) invadiu a Bolsa de Valores de S�o Paulo nesta quinta-feira (23/9)


23/09/2021 19:32 - atualizado 23/09/2021 19:46

Bolsonaro realizou sua live semanal sozinho, nesta quinta-feira (23/9). O presidente está isolado por causa do contato com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que testou positivo para COVID-19
Bolsonaro realizou sua live semanal sozinho, nesta quinta-feira (23/9). O presidente est� isolado por causa do contato com o ministro da Sa�de, Marcelo Queiroga, que testou positivo para COVID-19 (foto: Reprodu��o/Youtube)

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) respondeu ao protesto do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), liderado por Guilherme Boulos (PSOL). Os manifestantes invadiram a Bolsa de Valores de S�o Paulo, nesta quinta-feira (23/9), na luta contra fome, desemprego e a infla��o. O chefe do Executivo culpou “a pol�tica do fique em casa que a economia a gente v� depois”, adotada para conter a dissemina��o do novo coronav�rus.

"Ocupamos a Bolsa de Valores de S�o Paulo, maior s�mbolo da especula��o e da desigualdade social. Enquanto as empresas lucram, o povo passa fome e o trabalho � cada vez mais prec�rio. Quem segura o Bolsonaro l� s�o os donos do mercado!", publicou o perfil da organiza��o no Twitter.



Os manifestantes levaram barracas para acampar no local, al�m de faixas e cartazes com os frases como: “Sua a��o financia nossa mis�ria”, “T� tudo caro e a culpa � do Bolsonaro”, “Brasil tem 42 novos bilion�rios enquanto 19 milh�es passam fome”, “Tem gente ficando rica com a nossa fome”.

O coordenador do MTST e pr�-candidato ao governo paulista, Guilherme Boulos (PSOL), publicou nas redes sociais sobre o protesto. "A voz do povo pela primeira vez na Bovespa!", escreveu.



Durante a live desta quinta-feira (23/9), Bolsonaro respondeu Boulos pela invas�o na Bolsa de Valores. “Guilherme Boulos e sua 'turminha de gente fina' invadindo a Bolsa de Valores de S�o Paulo. Eu j� ouvi muita gente do mercado contra mim e favor�vel � esquerda. Tiveram um pequeno exemplo agora da esquerda que n�o voltou ao poder, mas viram como eles adoram a iniciativa privada”, disse.

Segundo o presidente, o desemprego e a fome s�o consequ�ncias do isolamento social, adotado pelos estados para conter a pandemia.

“Boulos disse que o protesto � contra fome e desemprego. Ent�o vamos deixar claro: desemprego, o que voc� fez, seu partido, a esquerda, para pessoas n�o perderem a renda em 2020? Voc�s fizeram tudo ao contr�rio quando apoiaram a pol�tica do 'fique em casa, economia a gente v� depois'. Fome. Tem gente que passa fome no Brasil, tem gente que passa mal sabe disso. Est� havendo ainda uma infla��o nos produtos aliment�cios no mundo todo, n�o � s� no Brasil”, rebateu.

Bolsonaro citou exemplos da Europa e dos Estados Unidos que tiveram aumento na infla��o. “A infla��o veio no mundo todo porque a pol�tica do 'fique em casa e a economia a gente v� depois' que eu era criticado. 'O presidente s� pensa em ricos, s� pensa em economia, ele � um malvad�o, n�o pensa em sa�de'. A conta chegou”, ressaltou.

“L� atr�s eu j� dizia para preservar os idosos que t�m comorbidade e vamos trabalhar, pessoal, que o v�rus n�o vai embora. N�o � ficando de lockdown, como alguns estados ficaram por meses, que o v�rus vai embora. Um dos estados que mais fechou foi S�o Paulo, proporcionalmente que mais morreu gente. Um dos  pa�ses que mais fechou foi a Argentina, proporcionalmente que mais morreu gente (sic). Ficar dentro de casa n�o � rem�dio contra COVID. A gente lamenta as mortes no Brasil e no mundo, mas a realidade � completamente diferente. Eu dizia l� atr�s que temos que enfrentar o v�rus, � uma chuva e vai pegar em todo mundo”, acrescentou.

A live desta quinta-feira (23/9) feita nas redes sociais do presidente foi diferente do que ocorre normalmente, quando sempre est� acompanhado. Devido � viagem aos Estados Unidos para participar da Assembleia-Geral da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU), dois integrantes da comitiva testaram positivo para COVID-19, entre eles o ministro da Sa�de Marcelo Queiroga. Por isso, Bolsonaro precisou ficar em quarentena e realizou a live sozinho.


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