
"Vossa senhoria deve ter dentro de sua estrutura uma assessoria de imprensa muito boa. N�o me convence que s� tenha tomado conhecimento depois da CPI, porque blogs e jornais j� denunciavam a Prevent Senior desde mar�o" , disse Alencar.
Rabello rebateu afirmando que as den�ncias de que a operadora estaria promovendo o uso de medicamentos sem a efic�cia comprovada como principal medida para combater � covid -19 j� havia sido investigada pela ag�ncia em abril, e arquivadas.
"N�s solicitamos informa��es da operadora, e o que eles fizeram? Eles apresentaram declara��es dos m�dicos e tamb�m dos pacientes informando primeiro que eles concordavam com receber esses medicamentos, e os m�dicos informaram que tinham autonomia e tinham liberdade para prescrever", disse durante sua oitiva.
O diretor da ANS voltou a destacar que fatos revelados pela CPI foram o principal motivador para a ag�ncia voltar a colocar a Prevent Senior na sua mira, mas destacou que a ag�ncia continuava atuando para investigar a operadora. "Fatos narrados aqui na CPI que envolvem a quest�o das cobaias, que foi mencionado, a quest�o da altera��o da (Classifica��o Internacional de Doen�as) CID, e uma outra infra��o com rela��o a transfer�ncia de pacientes, essa informa��o de fato foi trazida aqui. Mas isso n�o quer dizer que n�s n�o estivemos atuando, apurando e levantando as informa��es" declarou.
Chefe de gabinete do Minist�rio da Sa�de entre 2016 a 2018, quando atual l�der do governo, o deputado Ricardo Barros (PP-PR) era ministro da Sa�de, Rabello negou que tenha sido indicado para o cargo pelo deputado, que hoje figura entre os alvos da CPI da Covid.