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Estado de Minas SEGUNDA DOSE

Bolsonaro mais uma vez questiona efic�cia da vacina e critica passaporte

'Queiroga estava vacinado e contraiu o v�rus', alegou o presidente


18/10/2021 14:49

Jair Bolsonaro
O presidente ainda parabenizou profissionais de sa�de presentes pelo Dia do M�dico (foto: Evaristo de S�/AFP)

O presidente Jair Bolsonaro repetiu cr�ticas ao "passaporte da vacina" e voltou a questionar a efic�cia da vacina��o contra a COVID-19 nesta segunda-feira (18/10). O chefe do Executivo alegou que o ministro da Sa�de, Marcelo Queiroga, e a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, a exemplo de seu filho Eduardo, foram diagnosticados com o v�rus ap�s a segunda dose.

Ele ainda citou a  morte do ex-secret�rio de Estado norte-americano, Colin Powell . O que o presidente n�o explicou foi que a administra��o das doses n�o evita que um indiv�duo seja contaminado, mas impede, no geral, casos mais graves da doen�a e de interna��o. A declara��o ocorreu durante a cerim�nia de lan�amento da Jornada das �guas em S�o Roque de Minas (MG).


"Temos alguns estados que est�o com essa sanha de exigir a carteira de vacina��o para poder frequentar um ou outro local. Deixar bem claro para voc�s: o nosso ministro Queiroga estava vacinado e contraiu o v�rus, assim como a Tereza, assim como meu filho Eduardo, assim tanta e tanta gente, assim como o ex-secret�rio de Estado norte-americano, Collin Powell, vacinado com a Janssen ou com a Moderna. Acabou de falecer por COVID".

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Bolsonaro disse ainda que os imunizantes s�o "emergenciais" e "experimentais" e que a decis�o de tomar � individual. "Essa quest�o da covid ainda � uma grande interroga��o. No relat�rio da CPI (Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito da COVID-19), uma das acusa��es � de que eu retardei a compra da vacina. Exigi do meu ministro na �poca que fosse comprado depois que certificado pela Anvisa (Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria) e s� pagar depois que receber. Assim foi feito. � ainda emergencial? �. A decis�o de tomar tem que ser de cada um de voc�s", defendeu.

O presidente ainda parabenizou profissionais de sa�de presentes pelo Dia do M�dico, celebrado hoje, fez defesa do inexistente 'tratamento precoce' e alegou que o pa�s enfrenta o que chamou de "politiza��o" da COVID-19. "Seguindo orienta��o do CFM (Conselho Federal de Medicina), n�o sou m�dico, mas acompanho, ele defende a autonomia do m�dico. Se n�o tem um medicamento espec�fico para aquele momento, voc�s t�m o dever e a liberdade de em comum acordo com o paciente ou com sua fam�lia receitarem algo n�o previsto na bula, o conhecido off label. Vivemos no Brasil o momento de politiza��o de uma doen�a. A hist�ria dir� quem estava certo".

Ele destacou ainda que nunca apoiou a pol�tica do "fique em casa, a economia a gente v� depois" e que apesar de ter poderes para decretar o passaporte da vacina ou mesmo lockdown nacional, disse que s�o medidas que jamais tomar�.

"Eu tinha poderes para fechar o Brasil todo com decreto, mas n�o fechei um botequim sequer. Eu tinha e tenho poderes, por decreto, de realizar um lockdown nacional. N�o fiz e n�o o farei. Tenho poder, por decreto, a exigir o passaporte da vacina. Mas n�o farei isso porque a nossa liberdade est� acima de tudo. N�o adianta chamar o governo de negacionista. N�s gastamos mais de R$ 20 bilh�es com vacina. Vacinas muitas ainda experimentais, e a liberdade de tomar � de voc�s. N�o se pode perseguir quem quer que seja por n�o ter tomado a vacina".

PT: "Isso n�o podemos admitir"
Bolsonaro lembrou a facada recebida em Juiz de Fora, quando ainda era candidato � Presid�ncia em 2018. E ressaltou que caso tivesse morrido, o PT teria sido eleito e afundado o pa�s.

"Muitas vezes falta para n�s analisar com mais profundidade o que est� acontecendo: Se aquela facada dada pelo tal do Ad�lio, filiado ao PSol, tivesse sido fatal, quem estaria no meu lugar, como voc�s estariam vivendo hoje em dia? Voc�s sabem o que teria acontecido com o nosso pa�s, (situa��o) semelhante ao que vem acontecendo com a nossa querida Argentina, onde a esquerda voltou ao poder".

Tamb�m apontou corrup��o por parte da sigla petista e afirmou que n�o se pode admitir que retornem ao Pal�cio do Planalto.

"Voc�s sabem o hist�rico de corrup��o do nosso pa�s, em especial nos �ltimos governos. E alguns querem que essas pessoas que colocaram o pa�s nessa situa��o dif�cil, querem que fa�a voltar a governar o nosso pa�s. Isso n�o podemos admitir. Se n�s pegarmos o que n�s tivemos de preju�zo nas estatais de 2015 e tivemos lucro em 2020 ultrapassa a casa de R$ 20 bilh�es de diferen�a. Era dinheiro que ia para o ralo, para o ralo da corrup��o. Dinheiro que ia para o bolso de p�ssimos brasileiros. Dinheiro que ia para fora do Brasil. E quando o partido daquele cara diz que n�s estamos apenas concluindo obras, em parte � verdade, estamos concluindo, sim, obras, que levaram mais de 10 anos para serem conclu�das e n�o foram", finalizou.


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