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Estado de Minas POL�TICA

Elei��es 2022: governo tem 51,4% de avalia��es negativas e 24,5% positivas


22/10/2021 16:09

Pesquisa Modalmais em parceria com a consultoria AP Exata divulgada nesta sexta-feira (22) mostra um aumento na rejei��o do presidente Jair Bolsonaro. De acordo com o levantamento, o crescimento "paulatino" � registrado desde o fim de agosto. Publicada semanalmente, a pesquisa mostra que os que avaliam o governo como ruim ou p�ssimo s�o 51,4% (0,4 pontos percentuais a mais do que na �ltima semana). Os que veem o governo como bom ou �timo s�o 24,5% ( 0,4 p.p. a menos) e os que consideram como regular, permaneceram em 24,1%.

Apesar do temor no mercado financeiro, iniciado pelas manobras do governo para viabilizar o pagamento do Auxilio Brasil, o levantamento mostra que a promessa de um aux�lio aos mais vulner�veis ajudou o governo a aumentar as men��es positivas ao presidente nas redes.

"Apesar das cr�ticas de analistas, a milit�ncia bolsonarista conseguiu emplacar de uma forma consistente a narrativa de que o presidente precisa ajudar os mais pobres e n�o deve ceder ao mercado", diz o levantamento. Segundo a pesquisa, as men��es positivas chegam a 40%, auxiliadas pelo discurso positivo de cria��o de aux�lio. "O maior n�vel dos �ltimos 16 dias", destaca.

Foi o ministro da Economia, Paulo Guedes, quem sofreu mais com as articula��es necess�rias para viabilizar o Aux�lio Brasil, ap�s a debandada de seu minist�rio. A pesquisa afirma que a sa�da de secret�rios deixou o ministro isolado e exposto a cr�ticas. "Liberais foram, novamente, as vozes mais reprovadoras da medida que compromete a seguran�a fiscal do pa�s para, na opini�o deles, comprar votos entre os mais pobres. As pol�ticas foram consideradas populistas e, em alguns casos, equiparadas ao socialismo."

Nesta quinta-feira (21), os secret�rios do Tesouro e Or�amento, Bruno Funchal, do Tesouro Nacional, Jefferson Bittencourt, a secret�ria-adjunta do Tesouro e Or�amento, Gildenora Dantas e o secret�rio-adjunto do Tesouro Nacional, Rafael Ara�jo, pediram demiss�o do Minist�rio da Economia ap�s diverg�ncias sobre o furo do teto de gastos.


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