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Estado de Minas CPI DA COVID

Carlos Bolsonaro registra not�cia-crime contra CPI da COVID no STF

Filho do presidente acusa senadores Renan Calheiros e Omar Aziz, relator e presidente da comiss�o, respectivamente, de prevarica��o e abuso de poder. Vereador tamb�m contesta pedido de indiciamento no relat�rio final do colegiado


26/11/2021 14:56

CARLOS BOLSONARO
Vereador pelo RJ, Carlos Bolsonaro (foto: C�mara dos Vereadores do RJ/REPRODU��O)
Alvo de um dos pedidos de indiciamento do relat�rio final da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da covid-19, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) apresentou, na quinta-feira (25/11), uma not�cia-crime ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o comando do colegiado.
O filho 03 do presidente Jair Bolsonaro afirma que os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Omar Aziz (PSD-AM), relator e presidente da comiss�o, respectivamente, cometeram crimes de prevarica��o e abuso de autoridade durante as investiga��es. O ministro do STF Nunes Marques foi definido como relator do caso, por meio de sorteio.

A a��o de Carlos Bolsonaro afirma que a CPI atuou de forma pol�tica para atacar o chefe do Executivo e define o relat�rio da comiss�o como sendo uma “pe�a de fic��o, que divide a fam�lia do presidente da Rep�blica, funcion�rios p�blicos, pol�ticos e outros brasileiros que compartilham as mesmas ideias do presidente da Rep�blica, em supostos n�cleos organizados, conforme a narrativa criada pelos opositores ao Governo Federal”.

"Basta uma r�pida an�lise do Relat�rio Final apresentado para se concluir que a Comiss�o deixou de praticar in�meros atos que poderiam, efetivamente, servir para alcan�ar os objetivos pelos quais a CPI foi instaurada”, diz o documento.

A defesa do filho do presidente tamb�m sustenta que o vereador n�o foi chamado a depor, e que n�o h� elementos contra ele para ser alvo de um pedido de indiciamento pelo relat�rio. Segundo os advogados “durante os seis meses de funcionamento da CPI da Pandemia, foram exibidas ao vivo atitudes totalmente desarrazoadas e autorit�rias praticadas por alguns integrantes da Comiss�o, que agiam sem qualquer respaldo legal, atacando os mais comezinhos princ�pios que norteiam o Estado Democr�tico e de Direito instalado em nosso solo”.

O tr�mite usual prev� que o Nunes Marques pe�a posicionamento da Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR), que deve avaliar se h� elementos suficientes para pedir a abertura de uma investiga��o. O �rg�o tamb�m poder� arquivar o caso se entender que n�o existe crime.




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