Ele afirmou que acatou uma decis�o do Minist�rio da Sa�de, mas que, em sua avalia��o, a melhor medida seria apenas cobrar um teste de PCR das pessoas que ingressarem no pa�s. "Eu n�o acho nada. Quem decidiu foi o Minist�rio da Sa�de. Eles que decidiram cinco dias. Foi a palavra final, chegaram para mim... Entrou l� a vacina��o. Por mim nem entraria a vacina��o, teria apenas o PCR. A vacina��o n�o impede o cont�gio", afirmou ele, ap�s a formatura de militares da Marinha no Rio de Janeiro.
"Vamos nos preocupar, mas com racionalidade. N�o podemos quebrar a economia. Esses voos n�o s�o turistas apenas. � voo de neg�cios e servi�os. Quando viajei agora me exigiram o qu�? PCR. Emirados �rabes, Bahrein, Catar e tamb�m It�lia. Por que criar problemas aqui? Se dependesse de mim, teria s� o PCR."
A quarentena come�aria a valer neste s�bado (11/12), mas a medida foi adiada em raz�o do ataque hacker ao Minist�rio da Sa�de. O presidente afirmou n�o saber quando a exig�ncia ser� aplicada.
Bolsonaro voltou a defender a administra��o de hidroxicloroquina para pacientes contaminados pelo coronav�rus, apesar de estudos j� terem comprovado sua inefic�cia no tratamento contra a COVID-19. "Tomei hidroxicloroquina e, se me contaminar de novo, tomo outra vez. Temos de ter respeito � autonomia do m�dico", afirmou ele.
Ele tamb�m questionou mais uma vez a capacidade das vacinas em reduzir a transmiss�o do coronav�rus, como indicam estudos cient�ficos. Afirmou ainda que o deputado federal H�lio Lopes (PSL-RJ) est� internado em raz�o de uma embolia "possivelmente" causada por rea��o � vacina.
"N�o estou aqui para tumultuar a vida de ningu�m. Estamos mexendo com vidas. A informa��o n�o pode circular. Quem fala qualquer coisa sobre vacina � tachado de fake news, negacionista, terraplanista", afirmou ele.
Estudos apontam serem raros casos de rea��o grave � vacina contra a Covid-19. Especialistas afirmam que os benef�cios da imuniza��o superam os eventuais riscos existentes.