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Estado de Minas L�der bolsonarista

Twitter apaga post de Malafaia que associa vacina antiCOVID a infantic�dio

Pastor evang�lico e bolsonarista teve post apagado pelo Twitter por violar as regras da plataforma contra propaga��o de fake news


11/01/2022 09:01 - atualizado 11/01/2022 10:57

Malafaia ao lado do presidente Jair Bolsonaro
Malafaia discursa ao lado do presidente Jair Bolsonaro (foto: Reprodu��o/Twitter)

O pastor evang�lico Silas Malafaia acabou sendo punido pelo Twitter na manh� desta ter�a-feira (11/1) com a retirada de um post onde o l�der religioso classifica como "infantic�dio'' a aplic��o da vacina contra a COVID-19 em menores de idade.

Na noite dessa segunda-feira (10/1), a hashtag #DerrubaMalafaia foi para a lista de assuntos mais comentados do Twitter no Brasil.

Usu�rios da rede social, incentivados pelo perfil "Desmentindo Bolsonaro", cobram a retirada do v�deo como puni��o ao pastor bolsonarista pelo assunto postado sem nenhuma comprova��o cient�fica.

Antivacina

Seguindo o discurso ideol�gico do presidente Jair Bolsonaro (PL), Malafaia postou um v�deo associando a vacina��o infantil a assassinato, afirmando ainda que "n�o existiram casos suficientes de COVID em crian�as que justifiquem uma campanha de imuniza��o".

De acordo com nota da Sociedade Brasileira de Pediatria, divulgada no �ltimo dia 24/12, cerca de 2,5 mil crian�as j� haviam morrido de COVID no Brasil at� aquela data.

"Infelizmente, as taxas de mortalidade e de letalidade em crian�as no Brasil est�o entre as mais altas do mundo. At� o momento, a COVID-19 vitimou mais de 2.500 crian�as de zero a 19 anos, sendo mais de 300 delas confirmadas no grupo de 5-11 anos, causando ainda milhares de hospitaliza��es", destaca trecho da nota.

Regras do Twitter


O Twitter, em suas regras, veda n�o s� a divulga��o de fake news, como fez Malafaia, como tamb�m possui uma pol�tica espec�fica voltada para publica��es relacionadas � COVID-19.

"Voc� n�o pode usar os servi�os do Twitter para compartilhar informa��es falsas ou enganosas sobre a COVID-19 que possam causar danos", lembra a plataforma aos seus usu�rios.


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