
Em foto publicada nos stories do Instagram do pr�prio parlamentar, ele aparece ao lado de uma ativista em Londres, que segura um cartaz com os dizeres: "Please, don't jab kids" ("Por favor, n�o vacinem as crian�as", em tradu��o livre).
Ao Estado de Minas, Nikolas negou ser contr�rio a imuniza��o de crian�as. O pol�tico ponderou que � contra o que chama de "coer��o dos pais para ades�o � campanha" que, atualmente, atende a faixa dos 11 aos 5 anos.
"Existe uma coer��o aos pais. Eles precisam autorizar a vacina, mas s�o pressionados at� cederem. Tem todo um discurso de que, se eles n�o levarem os filhos para a vacina��o, eles n�o t�m empatia, n�o se importam com as crian�as. Isso n�o � liberdade. Liberdade sob press�o n�o � liberdade. Para mim, os pais � que decidem sobre os filhos. O estado n�o pode querer tomar nossas crian�as", defende o vereador.
Conforme determina��o do Minist�rio da Sa�de, a dose s� � inoculada na presen�a de pais ou mediante autoriza��o expressa, por escrito, dos respons�veis. Antes de serem inclu�dos no PNI, os imunizantes – oferecidos em dose pedi�trica – tamb�m receberam a aprova��o da Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) para aplica��o nos pequenos e t�m a seguran�a atestada por rigorosas autoridades do setor e �rg�os regulat�rios em todo o mundo, como Organiza��o Mundial de Sa�de (OMS) e a Food and Drug Administration (FDA), ag�ncia de f�rmacos e alimentos dos Estados Unidos.
Conforme determina��o do Minist�rio da Sa�de, a dose s� � inoculada na presen�a de pais ou mediante autoriza��o expressa, por escrito, dos respons�veis. Antes de serem inclu�dos no PNI, os imunizantes – oferecidos em dose pedi�trica – tamb�m receberam a aprova��o da Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) para aplica��o nos pequenos e t�m a seguran�a atestada por rigorosas autoridades do setor e �rg�os regulat�rios em todo o mundo, como Organiza��o Mundial de Sa�de (OMS) e a Food and Drug Administration (FDA), ag�ncia de f�rmacos e alimentos dos Estados Unidos.
Viagem
Desde 14 de janeiro, o vereador est� em miss�o religiosa por diversos pa�ses europeus. Entre as localidades percorridas at� o momento, ele cita B�lgica, Portugal, Luxemburgo e Londres, onde est� no momento.
Questionado pela reportagem sobre origem dos recursos que custeiam a viagem, Nikolas afirma que viajou a convite de um conjunto denomina��es evang�licas baseadas na Europa, mas n�o especificou quais s�o. Consultada pelo EM, a C�mara Municipal confirmou que a institui��o n�o financia a viagem do vereador.
Ferreira n�o informou quando pretende retornar, mas disse que estar� de volta antes do fim do recesso palarmentar, v�lido por todo o m�s de janeiro.
"Irrespons�vel"
A postura de Nikolas tamb�m teve repercuss�o negativa entre alguns de seus pares na C�mara Municipal. A vereadora Duda Salabert (PDT) classifica o ato do colega como irrespons�vel.
"O dever da C�mara � lutar pela acelera��o da vacina��o de crian�as para um retorno mais seguro �s aulas. Ent�o, acho bastante irrespons�vel que o vereador se posicione desta maneira em rela��o � vacina��o infantil. E especialmente num contexto em que a COVID-19 mata mais do que muitas doen�as infecciosas", comenta Duda.