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Estado de Minas ELEI��ES 2022

Aliados tra�am estrat�gias para a chapa Lula/Alckmin

"H� uma possibilidade do presidente Lula vencer, mas sabemos que n�o vai ser f�cil.


21/02/2022 04:00 - atualizado 21/02/2022 08:35

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Barros diz que rejei��o a Bolsonaro diminuir� com o hor�rio eleitoral (foto: EVARISTO S�/AFP )
Bras�lia – A polariza��o entre o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva e o presidente Jair Bolsonaro, confirmada em todas as pesquisas de inten��o de votos, aumentam as articula��es de aliados de ambos. O senador Humberto Costa (PT-PE) define a prepara��o do PT para a corrida eleitoral com postura otimista, apesar de saber que n�o ser� f�cil. “H� uma possibilidade do presidente Lula vencer, mas sabemos que n�o vai ser f�cil. O bolsonarismo, no momento que observar que pode perder, vai radicalizar o discurso e as a��es, e estamos nos preparando para isso”, assegura.

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Costa acredita que bolsonarismo vai radicalizar o discurso na campanha (foto: EVARISTO S�/AFP)
A aposta de Costa � que apesar das negocia��es de Lula ocorrerem predominantemente nos bastidores, com o m�nimo de exposi��o, o ex-presidente ir� atuar no momento dos debates. “� de interesse dele participar dos principais debates, confrontar e demonstrar a diferen�a de preparo intelectual, apresentar seus projetos e a��es. Agora � hora de constru��o de alian�as, acordos, muito mais negocia��es pol�ticas. Mas muito em breve acredito que ele vai ter um processo de exposi��o”, projetou.
 
L�der do PT na C�mara, o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) diz que a melhor forma de lidar com a polariza��o ideol�gica � “evitar cair nas provoca��es de Bolsonaro”. “Acho que devemos evitar cair nas provoca��es de Bolsonaro para lidar com a polariza��o. Bolsonaro quer um estado armado, um estado miliciano, e n�s queremos um estado democr�tico. O governo dele j� foi um governo que pregou o �dio, tudo por causa dessa ideologia facista. Temos que superar com o di�logo e debate de ideias”, defendeu.
 
O l�der do governo na C�mara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), acredita que ao come�ar o hor�rio eleitoral, a rejei��o de Bolsonaro ir� cair. “Quando entrar o hor�rio eleitoral, [Bolsonaro] vai crescer muito e r�pido. Bolsonaro comprou uma briga com a imprensa, ent�o pague o pre�o que comprou. Ent�o, n�o � mostrado tudo o que ele construiu em seu governo. Quando as pessoas tomarem conhecimento do que ele realizou, vai refor�ar o discurso dele contra a imprensa e vai ficar na cabe�a do eleitor confirmado que n�o foi mostrado tudo o que ele construiu no seu governo”, apostou.
 
Para ele, ainda, as campanhas ter�o perfis diferentes. Enquanto Lula far� uma for�a-tarefa de mais “retaguarda”, ou seja, com menos mobiliza��o de rua e prefer�ncia por eventos mais internos, Bolsonaro seguir� na mesma estrat�gia utilizada no ano de ascens�o, com exposi��o e mobiliza��o mais agressiva. “O bolsonarismo anda sozinho, sem patroc�nio e com alto engajamento, tem um apoio muito aguerrido. Os petistas n�o tem tanto porque n�o tem a arrecada��o sindical para patrocinar as mobiliza��es”, declarou.
 
Aliados a Bolsonaro acreditam tamb�m que Bolsonaro n�o ser� o mesmo do primeiro ano de mandato. Apesar de continuar com um jeito particular de trabalhar, ele teria entendido que, em uma democracia, tem que governar com os partidos. Ent�o, ultimamente tem lidado melhor com os grupos e isso tende a diminuir sua rejei��o at� mesmo entre os parlamentares.



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