
“Eu n�o vejo a hora de um dia entregar o bast�o da Presid�ncia para poder ir para a praia, tomar um caldo de cana na rua, voltar a pescar na Ba�a de Angra, ter paz. Mas eu creio que uma coisa fala por tudo isso aqui. Quem estaria no meu lugar se a facada fosse fatal? Como estaria o Brasil nessa pandemia?”, questionou.
"N�o � f�cil conversar com alguns — n�o todos — que pensam em si pr�prios ou usam a for�a que tem para inviabilizar o governo. N�o vai ser uma canetada que me tira daqui, s� Deus que me tira daqui", disse.
No �ltimo dia 4, em aceno a uma eventual reelei��o, o presidente disse que, em um "amanh� bem distante", entregar� um Brasil melhor a quem o suceder. O chefe do Executivo tamb�m disse esperar o "reconhecimento por parte da popula��o brasileira" ao "fazer a coisa certa" durante sua gest�o.
"Eu tenho certeza que amanh�, esse amanh� bem distante, entregarei um Brasil para quem me suceder, muito, mas muito melhor do que aquele que recebi em janeiro de 2019. Com a equipe que temos em Bras�lia, a certeza ao se fazer a coisa certa � o reconhecimento por parte da popula��o brasileira", apontou na data.